O Ministério da Fazenda incluiu na terça-feira (19) a VaideBet na lista de casas de apostas autorizadas a funcionar a nível nacional no Brasil. A inclusão foi fruto de uma determinação judicial. Com a atualização, o número de bets autorizadas no país chegou a 101 – sendo três delas por determinação judicial.
A VaideBet entrou na lista da Fazenda no mesmo dia em que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets aprovou um requerimento para solicitar documentos à BPX Bets Sports Group Ltda, operadora da VaideBet.
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“A BPX Bets Sports Group Ltda, representada pela BPX Sports & Games Entretenimento Ltda (VaideBet, BetPix365 e ObaBet), uma empresa de apostas envolvida em várias investigações de lavagem de dinheiro, é uma peça central nas apurações da CPIBETS”, escreveu o senador Izalci Lucas (PL-DF) no pedido.
O senador também ressaltou a rescisão do contrato do Corinthians com a VaideBet em junho depois de a Polícia Civil começar a investigar o pagamento a uma empresa laranja pela mediação do acordo. O contrato tinha duração até 2026 e renderia R$ 360 milhões ao clube.
Empresa da Paraíba
A empresa tem CNPJ registrado em Campina Grande, na Paraíba, e um capital social de R$ 30 milhões – o mesmo valor cobrado pela Fazenda a título de outorga para funcionar no país. Segundo dados da Receita Federal, tem 8 sócios.
A bet havia apresentado a solicitação para operar no país ainda em 16 de agosto, dentro do prazo definido pela Fazenda (30 de setembro). Segundo o entendimento da Fazenda, no entanto, a BPX Bets Sports Group LTDA, operadora da marca, não havia cumprido os requisitos para obter a autorização.
A VaideBet já havia sido autorizada a funcionar em nível estadual, no Rio de Janeiro. Por lá, no entanto, o pedido de autorização feito junto à Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) foi feito sob um CNPJ próprio, com o nome VaideBet Apostas Ltda, que também inclui a BetPix365 e a Obabet.
Operação da Polícia Civil
Em 4 de setembro, a empresa foi alvo da operação “Integration” da Polícia Civil de Pernambuco que resultou, posteriormente, no pedido de prisão do cantor Gusttavo Lima, dono de 25% da VaideBet. A operação investiga crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
O decreto de prisão do cantor foi revogado em 24 de novembro, um dia depois de ser publicado. Esta é a mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra em 4 de setembro. Ela passou a cumprir prisão domiciliar em 9 de setembro, mas voltou à cadeia no dia seguinte. Saiu novamente no dia 24 daquele mês.
O Ministério da Fazenda incluiu na terça-feira (19) a VaideBet na lista de casas de apostas autorizadas a funcionar a nível nacional no Brasil. A inclusão foi fruto de uma determinação judicial. Com a atualização, o número de bets autorizadas no país chegou a 101 – sendo três delas por determinação judicial.
A VaideBet entrou na lista da Fazenda no mesmo dia em que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets aprovou um requerimento para solicitar documentos à BPX Bets Sports Group Ltda, operadora da VaideBet.
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“A BPX Bets Sports Group Ltda, representada pela BPX Sports & Games Entretenimento Ltda (VaideBet, BetPix365 e ObaBet), uma empresa de apostas envolvida em várias investigações de lavagem de dinheiro, é uma peça central nas apurações da CPIBETS”, escreveu o senador Izalci Lucas (PL-DF) no pedido.
O senador também ressaltou a rescisão do contrato do Corinthians com a VaideBet em junho depois de a Polícia Civil começar a investigar o pagamento a uma empresa laranja pela mediação do acordo. O contrato tinha duração até 2026 e renderia R$ 360 milhões ao clube.
Empresa da Paraíba
A empresa tem CNPJ registrado em Campina Grande, na Paraíba, e um capital social de R$ 30 milhões – o mesmo valor cobrado pela Fazenda a título de outorga para funcionar no país. Segundo dados da Receita Federal, tem 8 sócios.
A bet havia apresentado a solicitação para operar no país ainda em 16 de agosto, dentro do prazo definido pela Fazenda (30 de setembro). Segundo o entendimento da Fazenda, no entanto, a BPX Bets Sports Group LTDA, operadora da marca, não havia cumprido os requisitos para obter a autorização.
A VaideBet já havia sido autorizada a funcionar em nível estadual, no Rio de Janeiro. Por lá, no entanto, o pedido de autorização feito junto à Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) foi feito sob um CNPJ próprio, com o nome VaideBet Apostas Ltda, que também inclui a BetPix365 e a Obabet.
Operação da Polícia Civil
Em 4 de setembro, a empresa foi alvo da operação “Integration” da Polícia Civil de Pernambuco que resultou, posteriormente, no pedido de prisão do cantor Gusttavo Lima, dono de 25% da VaideBet. A operação investiga crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
O decreto de prisão do cantor foi revogado em 24 de novembro, um dia depois de ser publicado. Esta é a mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra em 4 de setembro. Ela passou a cumprir prisão domiciliar em 9 de setembro, mas voltou à cadeia no dia seguinte. Saiu novamente no dia 24 daquele mês.
O Ministério da Fazenda incluiu na terça-feira (19) a VaideBet na lista de casas de apostas autorizadas a funcionar a nível nacional no Brasil. A inclusão foi fruto de uma determinação judicial. Com a atualização, o número de bets autorizadas no país chegou a 101 – sendo três delas por determinação judicial.
A VaideBet entrou na lista da Fazenda no mesmo dia em que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets aprovou um requerimento para solicitar documentos à BPX Bets Sports Group Ltda, operadora da VaideBet.
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“A BPX Bets Sports Group Ltda, representada pela BPX Sports & Games Entretenimento Ltda (VaideBet, BetPix365 e ObaBet), uma empresa de apostas envolvida em várias investigações de lavagem de dinheiro, é uma peça central nas apurações da CPIBETS”, escreveu o senador Izalci Lucas (PL-DF) no pedido.
O senador também ressaltou a rescisão do contrato do Corinthians com a VaideBet em junho depois de a Polícia Civil começar a investigar o pagamento a uma empresa laranja pela mediação do acordo. O contrato tinha duração até 2026 e renderia R$ 360 milhões ao clube.
Empresa da Paraíba
A empresa tem CNPJ registrado em Campina Grande, na Paraíba, e um capital social de R$ 30 milhões – o mesmo valor cobrado pela Fazenda a título de outorga para funcionar no país. Segundo dados da Receita Federal, tem 8 sócios.
A bet havia apresentado a solicitação para operar no país ainda em 16 de agosto, dentro do prazo definido pela Fazenda (30 de setembro). Segundo o entendimento da Fazenda, no entanto, a BPX Bets Sports Group LTDA, operadora da marca, não havia cumprido os requisitos para obter a autorização.
A VaideBet já havia sido autorizada a funcionar em nível estadual, no Rio de Janeiro. Por lá, no entanto, o pedido de autorização feito junto à Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) foi feito sob um CNPJ próprio, com o nome VaideBet Apostas Ltda, que também inclui a BetPix365 e a Obabet.
Operação da Polícia Civil
Em 4 de setembro, a empresa foi alvo da operação “Integration” da Polícia Civil de Pernambuco que resultou, posteriormente, no pedido de prisão do cantor Gusttavo Lima, dono de 25% da VaideBet. A operação investiga crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
O decreto de prisão do cantor foi revogado em 24 de novembro, um dia depois de ser publicado. Esta é a mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra em 4 de setembro. Ela passou a cumprir prisão domiciliar em 9 de setembro, mas voltou à cadeia no dia seguinte. Saiu novamente no dia 24 daquele mês.
O Ministério da Fazenda incluiu na terça-feira (19) a VaideBet na lista de casas de apostas autorizadas a funcionar a nível nacional no Brasil. A inclusão foi fruto de uma determinação judicial. Com a atualização, o número de bets autorizadas no país chegou a 101 – sendo três delas por determinação judicial.
A VaideBet entrou na lista da Fazenda no mesmo dia em que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets aprovou um requerimento para solicitar documentos à BPX Bets Sports Group Ltda, operadora da VaideBet.
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“A BPX Bets Sports Group Ltda, representada pela BPX Sports & Games Entretenimento Ltda (VaideBet, BetPix365 e ObaBet), uma empresa de apostas envolvida em várias investigações de lavagem de dinheiro, é uma peça central nas apurações da CPIBETS”, escreveu o senador Izalci Lucas (PL-DF) no pedido.
O senador também ressaltou a rescisão do contrato do Corinthians com a VaideBet em junho depois de a Polícia Civil começar a investigar o pagamento a uma empresa laranja pela mediação do acordo. O contrato tinha duração até 2026 e renderia R$ 360 milhões ao clube.
Empresa da Paraíba
A empresa tem CNPJ registrado em Campina Grande, na Paraíba, e um capital social de R$ 30 milhões – o mesmo valor cobrado pela Fazenda a título de outorga para funcionar no país. Segundo dados da Receita Federal, tem 8 sócios.
A bet havia apresentado a solicitação para operar no país ainda em 16 de agosto, dentro do prazo definido pela Fazenda (30 de setembro). Segundo o entendimento da Fazenda, no entanto, a BPX Bets Sports Group LTDA, operadora da marca, não havia cumprido os requisitos para obter a autorização.
A VaideBet já havia sido autorizada a funcionar em nível estadual, no Rio de Janeiro. Por lá, no entanto, o pedido de autorização feito junto à Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj) foi feito sob um CNPJ próprio, com o nome VaideBet Apostas Ltda, que também inclui a BetPix365 e a Obabet.
Operação da Polícia Civil
Em 4 de setembro, a empresa foi alvo da operação “Integration” da Polícia Civil de Pernambuco que resultou, posteriormente, no pedido de prisão do cantor Gusttavo Lima, dono de 25% da VaideBet. A operação investiga crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
O decreto de prisão do cantor foi revogado em 24 de novembro, um dia depois de ser publicado. Esta é a mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra em 4 de setembro. Ela passou a cumprir prisão domiciliar em 9 de setembro, mas voltou à cadeia no dia seguinte. Saiu novamente no dia 24 daquele mês.
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