O valor total obtido pelo Brasil com produtos exportados atingiu US$ 29,5 bilhões em outubro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6/11) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Nesse período, as importações somaram US$ 25,1 bilhões, o que indica que a balança comercial encerrou o mês com saldo positivo de US$ 4,3 bilhões.
Apesar do superavit, o resultado da balança indica uma queda de 52,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o saldo ficou em US$ 9,2 bilhões. O MDIC ainda divulgou que a corrente de comércio somou US$ 54,6 bilhões, com crescimento de 8,8% em relação a outubro de 2023.
No mês, os produtos relacionados à indústria de transformação foram os únicos que registraram um saldo melhor do que no ano anterior, ao final do período, com um acréscimo de 10,9%. Já os grandes grupos de agropecuária e indústria extrativa tiveram resultados inferiores a outubro de 2023, com quedas de 12,8% e 14,5%, respectivamente.
Por região, as exportações para a China seguem em ritmo de queda, com uma diferença de mais de US$ 2 bilhões de valor obtido pela venda desses produtos, em relação a outubro do ano anterior. Apesar disso, a comercialização com Estados Unidos, União Europeia e países do Mercosul tiveram um resultado melhor no mesmo mês em 2024.
Acumulado do ano
O comércio exterior brasileiro segue em ritmo de crescimento menor se comparado ao ano anterior. Esse resultado é causado em grande parte pela queda das exportações na agropecuária, que ainda representa o carro chefe das vendas do país para o exterior. Por esse e outros motivos, a balança comercial somou US$ 63 bilhões entre janeiro e outubro, o que representa uma queda de 22% se comparado com o mesmo período em 2023, quando o acumulado chegou a US$ 80,8 bilhões.
Pelo lado das importações, houve um avanço de 9,5% no valor comercializado em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesse contexto, os principais países que venderam produtos ao Brasil foram a China e os Estados Unidos, seguidos pelo bloco europeu.
O valor total obtido pelo Brasil com produtos exportados atingiu US$ 29,5 bilhões em outubro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6/11) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Nesse período, as importações somaram US$ 25,1 bilhões, o que indica que a balança comercial encerrou o mês com saldo positivo de US$ 4,3 bilhões.
Apesar do superavit, o resultado da balança indica uma queda de 52,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o saldo ficou em US$ 9,2 bilhões. O MDIC ainda divulgou que a corrente de comércio somou US$ 54,6 bilhões, com crescimento de 8,8% em relação a outubro de 2023.
No mês, os produtos relacionados à indústria de transformação foram os únicos que registraram um saldo melhor do que no ano anterior, ao final do período, com um acréscimo de 10,9%. Já os grandes grupos de agropecuária e indústria extrativa tiveram resultados inferiores a outubro de 2023, com quedas de 12,8% e 14,5%, respectivamente.
Por região, as exportações para a China seguem em ritmo de queda, com uma diferença de mais de US$ 2 bilhões de valor obtido pela venda desses produtos, em relação a outubro do ano anterior. Apesar disso, a comercialização com Estados Unidos, União Europeia e países do Mercosul tiveram um resultado melhor no mesmo mês em 2024.
Acumulado do ano
O comércio exterior brasileiro segue em ritmo de crescimento menor se comparado ao ano anterior. Esse resultado é causado em grande parte pela queda das exportações na agropecuária, que ainda representa o carro chefe das vendas do país para o exterior. Por esse e outros motivos, a balança comercial somou US$ 63 bilhões entre janeiro e outubro, o que representa uma queda de 22% se comparado com o mesmo período em 2023, quando o acumulado chegou a US$ 80,8 bilhões.
Pelo lado das importações, houve um avanço de 9,5% no valor comercializado em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesse contexto, os principais países que venderam produtos ao Brasil foram a China e os Estados Unidos, seguidos pelo bloco europeu.
O valor total obtido pelo Brasil com produtos exportados atingiu US$ 29,5 bilhões em outubro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6/11) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Nesse período, as importações somaram US$ 25,1 bilhões, o que indica que a balança comercial encerrou o mês com saldo positivo de US$ 4,3 bilhões.
Apesar do superavit, o resultado da balança indica uma queda de 52,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o saldo ficou em US$ 9,2 bilhões. O MDIC ainda divulgou que a corrente de comércio somou US$ 54,6 bilhões, com crescimento de 8,8% em relação a outubro de 2023.
No mês, os produtos relacionados à indústria de transformação foram os únicos que registraram um saldo melhor do que no ano anterior, ao final do período, com um acréscimo de 10,9%. Já os grandes grupos de agropecuária e indústria extrativa tiveram resultados inferiores a outubro de 2023, com quedas de 12,8% e 14,5%, respectivamente.
Por região, as exportações para a China seguem em ritmo de queda, com uma diferença de mais de US$ 2 bilhões de valor obtido pela venda desses produtos, em relação a outubro do ano anterior. Apesar disso, a comercialização com Estados Unidos, União Europeia e países do Mercosul tiveram um resultado melhor no mesmo mês em 2024.
Acumulado do ano
O comércio exterior brasileiro segue em ritmo de crescimento menor se comparado ao ano anterior. Esse resultado é causado em grande parte pela queda das exportações na agropecuária, que ainda representa o carro chefe das vendas do país para o exterior. Por esse e outros motivos, a balança comercial somou US$ 63 bilhões entre janeiro e outubro, o que representa uma queda de 22% se comparado com o mesmo período em 2023, quando o acumulado chegou a US$ 80,8 bilhões.
Pelo lado das importações, houve um avanço de 9,5% no valor comercializado em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesse contexto, os principais países que venderam produtos ao Brasil foram a China e os Estados Unidos, seguidos pelo bloco europeu.
O valor total obtido pelo Brasil com produtos exportados atingiu US$ 29,5 bilhões em outubro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6/11) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Nesse período, as importações somaram US$ 25,1 bilhões, o que indica que a balança comercial encerrou o mês com saldo positivo de US$ 4,3 bilhões.
Apesar do superavit, o resultado da balança indica uma queda de 52,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o saldo ficou em US$ 9,2 bilhões. O MDIC ainda divulgou que a corrente de comércio somou US$ 54,6 bilhões, com crescimento de 8,8% em relação a outubro de 2023.
No mês, os produtos relacionados à indústria de transformação foram os únicos que registraram um saldo melhor do que no ano anterior, ao final do período, com um acréscimo de 10,9%. Já os grandes grupos de agropecuária e indústria extrativa tiveram resultados inferiores a outubro de 2023, com quedas de 12,8% e 14,5%, respectivamente.
Por região, as exportações para a China seguem em ritmo de queda, com uma diferença de mais de US$ 2 bilhões de valor obtido pela venda desses produtos, em relação a outubro do ano anterior. Apesar disso, a comercialização com Estados Unidos, União Europeia e países do Mercosul tiveram um resultado melhor no mesmo mês em 2024.
Acumulado do ano
O comércio exterior brasileiro segue em ritmo de crescimento menor se comparado ao ano anterior. Esse resultado é causado em grande parte pela queda das exportações na agropecuária, que ainda representa o carro chefe das vendas do país para o exterior. Por esse e outros motivos, a balança comercial somou US$ 63 bilhões entre janeiro e outubro, o que representa uma queda de 22% se comparado com o mesmo período em 2023, quando o acumulado chegou a US$ 80,8 bilhões.
Pelo lado das importações, houve um avanço de 9,5% no valor comercializado em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesse contexto, os principais países que venderam produtos ao Brasil foram a China e os Estados Unidos, seguidos pelo bloco europeu.
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