No autoerotismo, as pessoas têm menos distração e preocupação com o julgamento alheio, sentindo-se livres para explorar seu universo erótico, em pensamento imaginativo ou através de estímulos pornográficos visuais ou aditivos. Já ouvi muitos relatos de grande satisfação obtida nesse momento, principalmente quando as pessoas conseguem prolongar a estimulação até que se obtenha um orgasmo intenso.
Para outras pessoas, a masturbação é um hábito quase cotidiano, na busca de sensação de bem-estar, para regular o humor, relaxar o corpo, diminuir a ansiedade ou provocar o sono.
Por outro lado, durante a relação sexual, as pessoas têm outras sensações, como o contato dos corpos, estímulos genitais, a presença e o prazer da parceria, que pode ser um bom combustível para intensificar a excitação. Além disso, a relação sexual pode estreitar os laços de intimidade e amor.
Pessoas adultas, em relação de compromisso, tendem a alternar entre relação sexual com as parcerias e a masturbação. A depender do quanto alguém precisa descarregar um nível mais intenso de desejo, ou do momento em que a relação se encontra, as vezes a prática masturbatória supera em frequência a relação sexual do casal.
Para casais que estão mais afastados sexualmente, a masturbação pode se tornar uma saída que não favorece a busca pela parceria, acomodando as pessoas na prática solitária.
É também interessante como cada pessoa encontra maneiras diferentes para estimular os genitais. Além do famoso “chuveirinho” ou ducha higiênica presentes no banheiro, ferramentas comuns na masturbação feminina, o jato da banheira de hidromassagem tem a vantagem de garantir uma pressão mais forte e contínua abrangendo toda a vulva. A esfregação em objetos, como travesseiros, almofadas também é um clássico. Já vi homens se masturbarem inserindo o pênis em um rolo de papel higiênico, vejam vocês…
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