A reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a equipe econômica sobre o corte de gastos foi ampliada e conta também com a presença dos ministros da Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; e do Trabalho, Luiz Marinho.
O encontro, que ocorre nesta segunda-feira (4/11), no Palácio do Planalto, inicialmente contava com a presença apenas dos ministros integrantes da Junta de Execução Orçamentária (JEO), que é formada pelo chefe da Fazenda, Fernando Haddad; e as ministras do Planejamento, Simone Tebet; da Gestão, Esther Dweck, além do titular da Casa Civil, Rui Costa.
Haddad, cancelou viagem que faria à Europa a pedido de Lula para tratar do tema, após a disparada do dólar na semana passada. Mais cedo, o ministro afirmou que o pacote de medidas “tem várias definições muito adiantadas” e que a definição sobre o anúncio cabe ao presidente.
Na semana passada, os ministros da Educação e do Trabalho deram declarações polêmicas sobre uma possível contenção em suas respectivas pastas. Marinho afirmou que nunca foi consultado por outros integrantes do governo sobre a agenda de revisão de gastos e ameaçou pedir demissão caso a decisão não contasse com sua participação.
Já Santana, se posicionou dizendo ser “terminantemente contra” um corte de gastos na educação. Os gastos obrigatórios incluem benefícios previdenciários, assistenciais, folha de salários e benefícios como seguro-desemprego. No caso da educação, os principais programas afetados, no caso da educação, seriam o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDTC).
A reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a equipe econômica sobre o corte de gastos foi ampliada e conta também com a presença dos ministros da Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; e do Trabalho, Luiz Marinho.
O encontro, que ocorre nesta segunda-feira (4/11), no Palácio do Planalto, inicialmente contava com a presença apenas dos ministros integrantes da Junta de Execução Orçamentária (JEO), que é formada pelo chefe da Fazenda, Fernando Haddad; e as ministras do Planejamento, Simone Tebet; da Gestão, Esther Dweck, além do titular da Casa Civil, Rui Costa.
Haddad, cancelou viagem que faria à Europa a pedido de Lula para tratar do tema, após a disparada do dólar na semana passada. Mais cedo, o ministro afirmou que o pacote de medidas “tem várias definições muito adiantadas” e que a definição sobre o anúncio cabe ao presidente.
Na semana passada, os ministros da Educação e do Trabalho deram declarações polêmicas sobre uma possível contenção em suas respectivas pastas. Marinho afirmou que nunca foi consultado por outros integrantes do governo sobre a agenda de revisão de gastos e ameaçou pedir demissão caso a decisão não contasse com sua participação.
Já Santana, se posicionou dizendo ser “terminantemente contra” um corte de gastos na educação. Os gastos obrigatórios incluem benefícios previdenciários, assistenciais, folha de salários e benefícios como seguro-desemprego. No caso da educação, os principais programas afetados, no caso da educação, seriam o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDTC).
A reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a equipe econômica sobre o corte de gastos foi ampliada e conta também com a presença dos ministros da Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; e do Trabalho, Luiz Marinho.
O encontro, que ocorre nesta segunda-feira (4/11), no Palácio do Planalto, inicialmente contava com a presença apenas dos ministros integrantes da Junta de Execução Orçamentária (JEO), que é formada pelo chefe da Fazenda, Fernando Haddad; e as ministras do Planejamento, Simone Tebet; da Gestão, Esther Dweck, além do titular da Casa Civil, Rui Costa.
Haddad, cancelou viagem que faria à Europa a pedido de Lula para tratar do tema, após a disparada do dólar na semana passada. Mais cedo, o ministro afirmou que o pacote de medidas “tem várias definições muito adiantadas” e que a definição sobre o anúncio cabe ao presidente.
Na semana passada, os ministros da Educação e do Trabalho deram declarações polêmicas sobre uma possível contenção em suas respectivas pastas. Marinho afirmou que nunca foi consultado por outros integrantes do governo sobre a agenda de revisão de gastos e ameaçou pedir demissão caso a decisão não contasse com sua participação.
Já Santana, se posicionou dizendo ser “terminantemente contra” um corte de gastos na educação. Os gastos obrigatórios incluem benefícios previdenciários, assistenciais, folha de salários e benefícios como seguro-desemprego. No caso da educação, os principais programas afetados, no caso da educação, seriam o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDTC).
A reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a equipe econômica sobre o corte de gastos foi ampliada e conta também com a presença dos ministros da Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; e do Trabalho, Luiz Marinho.
O encontro, que ocorre nesta segunda-feira (4/11), no Palácio do Planalto, inicialmente contava com a presença apenas dos ministros integrantes da Junta de Execução Orçamentária (JEO), que é formada pelo chefe da Fazenda, Fernando Haddad; e as ministras do Planejamento, Simone Tebet; da Gestão, Esther Dweck, além do titular da Casa Civil, Rui Costa.
Haddad, cancelou viagem que faria à Europa a pedido de Lula para tratar do tema, após a disparada do dólar na semana passada. Mais cedo, o ministro afirmou que o pacote de medidas “tem várias definições muito adiantadas” e que a definição sobre o anúncio cabe ao presidente.
Na semana passada, os ministros da Educação e do Trabalho deram declarações polêmicas sobre uma possível contenção em suas respectivas pastas. Marinho afirmou que nunca foi consultado por outros integrantes do governo sobre a agenda de revisão de gastos e ameaçou pedir demissão caso a decisão não contasse com sua participação.
Já Santana, se posicionou dizendo ser “terminantemente contra” um corte de gastos na educação. Os gastos obrigatórios incluem benefícios previdenciários, assistenciais, folha de salários e benefícios como seguro-desemprego. No caso da educação, os principais programas afetados, no caso da educação, seriam o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDTC).
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