Tudo sobre Estados Unidos
Levar uma criança pequena para um restaurante pode ser uma experiência extremamente desafiadora. Antigamente, algumas redes apostavam em brinquedotecas ou naqueles brinquedões cheios de bolinhas de plástico. Hoje, porém, esses espaços são cada vez mais raros.
O mais comum é ver pais e mães dando um celular ou tablet para o filho se distrair. E foi justamente pensando nesse comportamento que uma gigante do fast food nos Estados Unidos decidiu inovar.
Leia mais
Muito além dos sanduíches de frango e milkshakes, a Chick-fil-A decidiu lançar um aplicativo próprio com animações e programas infantis originais. Além disso, a plataforma deve contar com podcasts, receitas, jogos e e-books voltados para a família.
A Chick-fil-A não possui unidades aqui no Brasil. A marca, no entanto, é uma das maiores nos Estados Unidos. São mais de 3 mil restaurantes e, desde 2019, a Chick-fil-A ocupa o terceiro lugar em vendas no setor, atrás apenas de Starbucks e McDonald’s.
Para vocês terem uma ideia, no ano passado, a receita das lojas rompeu a barreira dos US$ 7,8 bilhões, de acordo com informações da companhia. Parte desse dinheiro será investido nesse ‘streaming’, que deve estrear no dia 18 de novembro.
Um movimento incomum
- Não é todo dia que vemos um restaurante se aventurando no mundo da mídia.
- Mas a decisão da Chick-fil-A não foi tão surpreendente assim – isso levando em conta o padrão criado pela própria empresa.
- A rede começou a diversificar os negócios e vender produtos de outras áreas há alguns anos.
- Eles, por exemplo, têm uma marca de jogos e quebra-cabeças chamada PennyCake.
- Também exibem, há 5 anos, animações de curta duração no YouTube.
- A série recebeu o nome de “Stories of Evergreen Hills” – que será ampliada agora no aplicativo próprio da empresa.
- Os executivos disseram que resolveram apostar nesse formato após realizar algumas pesquisas e conversas com os clientes.
- A ideia é oferecer uma espécie de mimo aos clientes, uma vez que o app será gratuito.
- Em contrapartida, quase todo o conteúdo exibido fará referência aos produtos da Chick-fil-A.
- É o caso do tutorial de receita que ensina a turbinar as sobremesas oferecidas nas lojas.
Isso vai dar certo?
Olha, é difícil fazer uma previsão. Mas fato é que a Chick-fil-A entra nesse mercado sem grandes responsabilidades. Isso por que ninguém está esperando nada dela nesse setor. Além disso, trata-se de uma empresa familiar. Ou seja, não terão acionistas cobrando explicações sobre esse gasto expressivo de marketing.
Outro ponto a favor da rede de fast food é que o seu streaming não precisa dar lucros. A ideia é que ele ajude a impulsionar a venda dos lanches, mas não existe a obrigação de “se pagar”, como acontece com as empresas de mídia tradicionais.
A Disney, por exemplo, quer que o seu Disney+ seja sustentável. Isso quer dizer que as assinaturas e comerciais devem cobrir os gastos de produção e licenciamento de filmes e séries. O mesmo acontece com a Netflix – e com tantas outras.
O problema é que os custos de produção são altíssimos, ao mesmo tempo em que está cada vez mais difícil manter assinaturas e atrair novos espectadores, em meio à oferta gigantesca de diferentes streamings.
A Chick-fil-A não terá esses desafios. Será uma aventura. Mas uma aventura sem grandes riscos – e que pode dar certo.
As informações são da CNBC.
Tudo sobre Estados Unidos
Levar uma criança pequena para um restaurante pode ser uma experiência extremamente desafiadora. Antigamente, algumas redes apostavam em brinquedotecas ou naqueles brinquedões cheios de bolinhas de plástico. Hoje, porém, esses espaços são cada vez mais raros.
O mais comum é ver pais e mães dando um celular ou tablet para o filho se distrair. E foi justamente pensando nesse comportamento que uma gigante do fast food nos Estados Unidos decidiu inovar.
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Muito além dos sanduíches de frango e milkshakes, a Chick-fil-A decidiu lançar um aplicativo próprio com animações e programas infantis originais. Além disso, a plataforma deve contar com podcasts, receitas, jogos e e-books voltados para a família.
A Chick-fil-A não possui unidades aqui no Brasil. A marca, no entanto, é uma das maiores nos Estados Unidos. São mais de 3 mil restaurantes e, desde 2019, a Chick-fil-A ocupa o terceiro lugar em vendas no setor, atrás apenas de Starbucks e McDonald’s.
Para vocês terem uma ideia, no ano passado, a receita das lojas rompeu a barreira dos US$ 7,8 bilhões, de acordo com informações da companhia. Parte desse dinheiro será investido nesse ‘streaming’, que deve estrear no dia 18 de novembro.
Um movimento incomum
- Não é todo dia que vemos um restaurante se aventurando no mundo da mídia.
- Mas a decisão da Chick-fil-A não foi tão surpreendente assim – isso levando em conta o padrão criado pela própria empresa.
- A rede começou a diversificar os negócios e vender produtos de outras áreas há alguns anos.
- Eles, por exemplo, têm uma marca de jogos e quebra-cabeças chamada PennyCake.
- Também exibem, há 5 anos, animações de curta duração no YouTube.
- A série recebeu o nome de “Stories of Evergreen Hills” – que será ampliada agora no aplicativo próprio da empresa.
- Os executivos disseram que resolveram apostar nesse formato após realizar algumas pesquisas e conversas com os clientes.
- A ideia é oferecer uma espécie de mimo aos clientes, uma vez que o app será gratuito.
- Em contrapartida, quase todo o conteúdo exibido fará referência aos produtos da Chick-fil-A.
- É o caso do tutorial de receita que ensina a turbinar as sobremesas oferecidas nas lojas.
Isso vai dar certo?
Olha, é difícil fazer uma previsão. Mas fato é que a Chick-fil-A entra nesse mercado sem grandes responsabilidades. Isso por que ninguém está esperando nada dela nesse setor. Além disso, trata-se de uma empresa familiar. Ou seja, não terão acionistas cobrando explicações sobre esse gasto expressivo de marketing.
Outro ponto a favor da rede de fast food é que o seu streaming não precisa dar lucros. A ideia é que ele ajude a impulsionar a venda dos lanches, mas não existe a obrigação de “se pagar”, como acontece com as empresas de mídia tradicionais.
A Disney, por exemplo, quer que o seu Disney+ seja sustentável. Isso quer dizer que as assinaturas e comerciais devem cobrir os gastos de produção e licenciamento de filmes e séries. O mesmo acontece com a Netflix – e com tantas outras.
O problema é que os custos de produção são altíssimos, ao mesmo tempo em que está cada vez mais difícil manter assinaturas e atrair novos espectadores, em meio à oferta gigantesca de diferentes streamings.
A Chick-fil-A não terá esses desafios. Será uma aventura. Mas uma aventura sem grandes riscos – e que pode dar certo.
As informações são da CNBC.
Tudo sobre Estados Unidos
Levar uma criança pequena para um restaurante pode ser uma experiência extremamente desafiadora. Antigamente, algumas redes apostavam em brinquedotecas ou naqueles brinquedões cheios de bolinhas de plástico. Hoje, porém, esses espaços são cada vez mais raros.
O mais comum é ver pais e mães dando um celular ou tablet para o filho se distrair. E foi justamente pensando nesse comportamento que uma gigante do fast food nos Estados Unidos decidiu inovar.
Leia mais
Muito além dos sanduíches de frango e milkshakes, a Chick-fil-A decidiu lançar um aplicativo próprio com animações e programas infantis originais. Além disso, a plataforma deve contar com podcasts, receitas, jogos e e-books voltados para a família.
A Chick-fil-A não possui unidades aqui no Brasil. A marca, no entanto, é uma das maiores nos Estados Unidos. São mais de 3 mil restaurantes e, desde 2019, a Chick-fil-A ocupa o terceiro lugar em vendas no setor, atrás apenas de Starbucks e McDonald’s.
Para vocês terem uma ideia, no ano passado, a receita das lojas rompeu a barreira dos US$ 7,8 bilhões, de acordo com informações da companhia. Parte desse dinheiro será investido nesse ‘streaming’, que deve estrear no dia 18 de novembro.
Um movimento incomum
- Não é todo dia que vemos um restaurante se aventurando no mundo da mídia.
- Mas a decisão da Chick-fil-A não foi tão surpreendente assim – isso levando em conta o padrão criado pela própria empresa.
- A rede começou a diversificar os negócios e vender produtos de outras áreas há alguns anos.
- Eles, por exemplo, têm uma marca de jogos e quebra-cabeças chamada PennyCake.
- Também exibem, há 5 anos, animações de curta duração no YouTube.
- A série recebeu o nome de “Stories of Evergreen Hills” – que será ampliada agora no aplicativo próprio da empresa.
- Os executivos disseram que resolveram apostar nesse formato após realizar algumas pesquisas e conversas com os clientes.
- A ideia é oferecer uma espécie de mimo aos clientes, uma vez que o app será gratuito.
- Em contrapartida, quase todo o conteúdo exibido fará referência aos produtos da Chick-fil-A.
- É o caso do tutorial de receita que ensina a turbinar as sobremesas oferecidas nas lojas.
Isso vai dar certo?
Olha, é difícil fazer uma previsão. Mas fato é que a Chick-fil-A entra nesse mercado sem grandes responsabilidades. Isso por que ninguém está esperando nada dela nesse setor. Além disso, trata-se de uma empresa familiar. Ou seja, não terão acionistas cobrando explicações sobre esse gasto expressivo de marketing.
Outro ponto a favor da rede de fast food é que o seu streaming não precisa dar lucros. A ideia é que ele ajude a impulsionar a venda dos lanches, mas não existe a obrigação de “se pagar”, como acontece com as empresas de mídia tradicionais.
A Disney, por exemplo, quer que o seu Disney+ seja sustentável. Isso quer dizer que as assinaturas e comerciais devem cobrir os gastos de produção e licenciamento de filmes e séries. O mesmo acontece com a Netflix – e com tantas outras.
O problema é que os custos de produção são altíssimos, ao mesmo tempo em que está cada vez mais difícil manter assinaturas e atrair novos espectadores, em meio à oferta gigantesca de diferentes streamings.
A Chick-fil-A não terá esses desafios. Será uma aventura. Mas uma aventura sem grandes riscos – e que pode dar certo.
As informações são da CNBC.
Tudo sobre Estados Unidos
Levar uma criança pequena para um restaurante pode ser uma experiência extremamente desafiadora. Antigamente, algumas redes apostavam em brinquedotecas ou naqueles brinquedões cheios de bolinhas de plástico. Hoje, porém, esses espaços são cada vez mais raros.
O mais comum é ver pais e mães dando um celular ou tablet para o filho se distrair. E foi justamente pensando nesse comportamento que uma gigante do fast food nos Estados Unidos decidiu inovar.
Leia mais
Muito além dos sanduíches de frango e milkshakes, a Chick-fil-A decidiu lançar um aplicativo próprio com animações e programas infantis originais. Além disso, a plataforma deve contar com podcasts, receitas, jogos e e-books voltados para a família.
A Chick-fil-A não possui unidades aqui no Brasil. A marca, no entanto, é uma das maiores nos Estados Unidos. São mais de 3 mil restaurantes e, desde 2019, a Chick-fil-A ocupa o terceiro lugar em vendas no setor, atrás apenas de Starbucks e McDonald’s.
Para vocês terem uma ideia, no ano passado, a receita das lojas rompeu a barreira dos US$ 7,8 bilhões, de acordo com informações da companhia. Parte desse dinheiro será investido nesse ‘streaming’, que deve estrear no dia 18 de novembro.
Um movimento incomum
- Não é todo dia que vemos um restaurante se aventurando no mundo da mídia.
- Mas a decisão da Chick-fil-A não foi tão surpreendente assim – isso levando em conta o padrão criado pela própria empresa.
- A rede começou a diversificar os negócios e vender produtos de outras áreas há alguns anos.
- Eles, por exemplo, têm uma marca de jogos e quebra-cabeças chamada PennyCake.
- Também exibem, há 5 anos, animações de curta duração no YouTube.
- A série recebeu o nome de “Stories of Evergreen Hills” – que será ampliada agora no aplicativo próprio da empresa.
- Os executivos disseram que resolveram apostar nesse formato após realizar algumas pesquisas e conversas com os clientes.
- A ideia é oferecer uma espécie de mimo aos clientes, uma vez que o app será gratuito.
- Em contrapartida, quase todo o conteúdo exibido fará referência aos produtos da Chick-fil-A.
- É o caso do tutorial de receita que ensina a turbinar as sobremesas oferecidas nas lojas.
Isso vai dar certo?
Olha, é difícil fazer uma previsão. Mas fato é que a Chick-fil-A entra nesse mercado sem grandes responsabilidades. Isso por que ninguém está esperando nada dela nesse setor. Além disso, trata-se de uma empresa familiar. Ou seja, não terão acionistas cobrando explicações sobre esse gasto expressivo de marketing.
Outro ponto a favor da rede de fast food é que o seu streaming não precisa dar lucros. A ideia é que ele ajude a impulsionar a venda dos lanches, mas não existe a obrigação de “se pagar”, como acontece com as empresas de mídia tradicionais.
A Disney, por exemplo, quer que o seu Disney+ seja sustentável. Isso quer dizer que as assinaturas e comerciais devem cobrir os gastos de produção e licenciamento de filmes e séries. O mesmo acontece com a Netflix – e com tantas outras.
O problema é que os custos de produção são altíssimos, ao mesmo tempo em que está cada vez mais difícil manter assinaturas e atrair novos espectadores, em meio à oferta gigantesca de diferentes streamings.
A Chick-fil-A não terá esses desafios. Será uma aventura. Mas uma aventura sem grandes riscos – e que pode dar certo.
As informações são da CNBC.
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