Quanto mais jovem, aliás, maior o interesse no BDSM. Apesar de a geração Z transar menos — cerca de três vezes ao mês, contra cinco vezes de millennials e geração X —, é esta faixa etária que mais fantasia com o sexo à la Christian Grey (56%). Entre os millennials (nascidos entre 1981 e 1996), 52% já tiveram a mesma fantasia, enquanto as mesmas práticas fazem parte da imaginação de 31% dos X (1965-1980) e apenas 12% dos boomers (1946-1964).
“Parte da razão pela qual a geração Z pode ser mais fetichista é que eles têm maior acesso à pornografia do que qualquer geração anterior, e muito do pornô que está disponível possui elementos de fetiche. Mas não tem a ver apenas com pornografia. A geração Z é também a mais estressada e ansiosa, e fetiches e BDSM podem ser uma forma adaptativa de lidar com a ansiedade porque ajuda a tirá-lo da sua mente e o situa no momento”, opina.
Sexo “aventureiro”
Esta é a modalidade do sexo fora da caixinha, ou melhor, da casinha: com transas em lugares novos e excitantes, como na praia ou em cenários exóticos. Uma fantasia de 97% das pessoas, segundo o instituto.
“Como o sexo com múltiplos parceiros, fantasias de novidade também são mais populares entre adultos no meio da vida. Isso pode acontecer porque a maioria das pessoas nesta faixa etária estão em relacionamentos monogâmicos de longo prazo e procurando maneiras de apimentá-los”, acredita o estudioso. Para os mais jovens, o sexo em si ainda é uma novidade, o que torna este tipo de fantasia menos recorrente.
Quanto mais jovem, aliás, maior o interesse no BDSM. Apesar de a geração Z transar menos — cerca de três vezes ao mês, contra cinco vezes de millennials e geração X —, é esta faixa etária que mais fantasia com o sexo à la Christian Grey (56%). Entre os millennials (nascidos entre 1981 e 1996), 52% já tiveram a mesma fantasia, enquanto as mesmas práticas fazem parte da imaginação de 31% dos X (1965-1980) e apenas 12% dos boomers (1946-1964).
“Parte da razão pela qual a geração Z pode ser mais fetichista é que eles têm maior acesso à pornografia do que qualquer geração anterior, e muito do pornô que está disponível possui elementos de fetiche. Mas não tem a ver apenas com pornografia. A geração Z é também a mais estressada e ansiosa, e fetiches e BDSM podem ser uma forma adaptativa de lidar com a ansiedade porque ajuda a tirá-lo da sua mente e o situa no momento”, opina.
Sexo “aventureiro”
Esta é a modalidade do sexo fora da caixinha, ou melhor, da casinha: com transas em lugares novos e excitantes, como na praia ou em cenários exóticos. Uma fantasia de 97% das pessoas, segundo o instituto.
“Como o sexo com múltiplos parceiros, fantasias de novidade também são mais populares entre adultos no meio da vida. Isso pode acontecer porque a maioria das pessoas nesta faixa etária estão em relacionamentos monogâmicos de longo prazo e procurando maneiras de apimentá-los”, acredita o estudioso. Para os mais jovens, o sexo em si ainda é uma novidade, o que torna este tipo de fantasia menos recorrente.
Quanto mais jovem, aliás, maior o interesse no BDSM. Apesar de a geração Z transar menos — cerca de três vezes ao mês, contra cinco vezes de millennials e geração X —, é esta faixa etária que mais fantasia com o sexo à la Christian Grey (56%). Entre os millennials (nascidos entre 1981 e 1996), 52% já tiveram a mesma fantasia, enquanto as mesmas práticas fazem parte da imaginação de 31% dos X (1965-1980) e apenas 12% dos boomers (1946-1964).
“Parte da razão pela qual a geração Z pode ser mais fetichista é que eles têm maior acesso à pornografia do que qualquer geração anterior, e muito do pornô que está disponível possui elementos de fetiche. Mas não tem a ver apenas com pornografia. A geração Z é também a mais estressada e ansiosa, e fetiches e BDSM podem ser uma forma adaptativa de lidar com a ansiedade porque ajuda a tirá-lo da sua mente e o situa no momento”, opina.
Sexo “aventureiro”
Esta é a modalidade do sexo fora da caixinha, ou melhor, da casinha: com transas em lugares novos e excitantes, como na praia ou em cenários exóticos. Uma fantasia de 97% das pessoas, segundo o instituto.
“Como o sexo com múltiplos parceiros, fantasias de novidade também são mais populares entre adultos no meio da vida. Isso pode acontecer porque a maioria das pessoas nesta faixa etária estão em relacionamentos monogâmicos de longo prazo e procurando maneiras de apimentá-los”, acredita o estudioso. Para os mais jovens, o sexo em si ainda é uma novidade, o que torna este tipo de fantasia menos recorrente.
Quanto mais jovem, aliás, maior o interesse no BDSM. Apesar de a geração Z transar menos — cerca de três vezes ao mês, contra cinco vezes de millennials e geração X —, é esta faixa etária que mais fantasia com o sexo à la Christian Grey (56%). Entre os millennials (nascidos entre 1981 e 1996), 52% já tiveram a mesma fantasia, enquanto as mesmas práticas fazem parte da imaginação de 31% dos X (1965-1980) e apenas 12% dos boomers (1946-1964).
“Parte da razão pela qual a geração Z pode ser mais fetichista é que eles têm maior acesso à pornografia do que qualquer geração anterior, e muito do pornô que está disponível possui elementos de fetiche. Mas não tem a ver apenas com pornografia. A geração Z é também a mais estressada e ansiosa, e fetiches e BDSM podem ser uma forma adaptativa de lidar com a ansiedade porque ajuda a tirá-lo da sua mente e o situa no momento”, opina.
Sexo “aventureiro”
Esta é a modalidade do sexo fora da caixinha, ou melhor, da casinha: com transas em lugares novos e excitantes, como na praia ou em cenários exóticos. Uma fantasia de 97% das pessoas, segundo o instituto.
“Como o sexo com múltiplos parceiros, fantasias de novidade também são mais populares entre adultos no meio da vida. Isso pode acontecer porque a maioria das pessoas nesta faixa etária estão em relacionamentos monogâmicos de longo prazo e procurando maneiras de apimentá-los”, acredita o estudioso. Para os mais jovens, o sexo em si ainda é uma novidade, o que torna este tipo de fantasia menos recorrente.
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