O sucesso das memecoins é mundial e no Brasil não é diferente. Na última sexta-feira (17/1), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou a própria criptomoeda: a $TRUMP, que fez sucesso logo de início, com uma valorização que chegou a ultrapassar 680% no dia da posse. Ao mesmo tempo, a primeira-dama Melania Trump também surfou na onda e lançou o próprio ativo que, em apenas uma hora, saltou 25%.
Diante disso, um grupo não identificado de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro também decidiu lançar uma moeda virtual em homenagem ao ex-chefe de Estado: a Patriota Coin. Na última segunda-feira (20), em menos de uma hora, o valor da criptomoeda saiu de US$ 0,00008 para US$ 0,015.
Ao lado das moedas lançadas pelo casal Trump, a Patriota Coin é considerada uma “memecoin” — termo utilizado para se referir a criptomoedas frequentemente inspiradas em memes ou tendências da internet. Recentemente, o bilionário Elon Musk, que agora comanda o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) no governo Trump, criou sua própria memecoin: a Dogecoin.
No caso da Patriota Coin, ela opera na plataforma blockchain Solana, que agrega outras criptomoedas. Segundo os desenvolvedores, a “$PATRIOTA”, além de “imorrível, imbrochável e incomível” — se referindo a um lema do ex-presidente — é “intributável”.
Ainda de acordo com os desenvolvedores da cripto, mais do que uma moeda digital, a Patriota Coin é um “símbolo de colaboração, pertencimento e progresso, com utilidade prática em iniciativas financeiras, sociais, governança descentralizada e tecnologias emergentes”.
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