O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, o motorista e o proprietário do caminhão que tombou sobre a van que levava o time de remo Projeto Remar para o Futuro, de Pelotas, no Rio Grande do Sul. O acidente matou nove pessoas, incluindo o condutor da van, no último dia 20 de outubro.
Apenas um dos atletas do time sobreviveu ao acidente. João Milgarejo, de 17 anos, e seu time haviam conquistado sete medalhas após participarem do Campeonato Nacional de Remo Unificado, em São Paulo, antes do acidente.
O proprietário da carreta, Heloide Longaray, e o motorista do caminhão, Nicollas Ottilio de Lima Pinto, também foram denunciados por lesão corporal culposa contra Milgarejo, que teve ferimentos leves. O motorista do caminhão não se feriu.
De acordo com a denúncia do MP, o motorista dirigia de “forma imprudente”, pois estava acima da velocidade da via. Além de dirigir de “forma imperita”, que “consistente na falta de habilidade técnica e desconhecimento tanto da via quanto do veículo que conduzia; e negligente, consistente em deixar de verificar as boas condições e funcionamento dos freios do veículo”.
Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular
Já o proprietário, segundo a denúncia, agiu de forma negligente ao deixar de garantir a manutenção dos sistemas de freios do veículo. O MP ainda pediu que os dois paguem uma reparação ao atleta sobrevivente e também aos herdeiros dos que morreram.
Em um trecho da denúncia, o MP exemplifica por que a trajetória que o caminhão fez antes de colidir com a traseira da van foi negligente. “Quando, em excesso de velocidade, iniciou a descida de trecho de serra utilizando relação de marcha e velocidade incompatíveis tanto com a via quanto com as características e condições de conservação e manutenção do veículo que conduzia, comprometendo, com isso, o acionamento adequado do freio motor e a segurança no controle do caminhão durante a descida, situação que resultou na colisão”, diz trecho.
O impacto da batida da carreta na traseira da van fez com que a van colidiu em outro carro, em seguida, radar na rodovia, até ser arrastada para fora da pista pelo caminhão, que tombou sobre ela.
A denúncia do MP será analisada pela Justiça.
*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, o motorista e o proprietário do caminhão que tombou sobre a van que levava o time de remo Projeto Remar para o Futuro, de Pelotas, no Rio Grande do Sul. O acidente matou nove pessoas, incluindo o condutor da van, no último dia 20 de outubro.
Apenas um dos atletas do time sobreviveu ao acidente. João Milgarejo, de 17 anos, e seu time haviam conquistado sete medalhas após participarem do Campeonato Nacional de Remo Unificado, em São Paulo, antes do acidente.
O proprietário da carreta, Heloide Longaray, e o motorista do caminhão, Nicollas Ottilio de Lima Pinto, também foram denunciados por lesão corporal culposa contra Milgarejo, que teve ferimentos leves. O motorista do caminhão não se feriu.
De acordo com a denúncia do MP, o motorista dirigia de “forma imprudente”, pois estava acima da velocidade da via. Além de dirigir de “forma imperita”, que “consistente na falta de habilidade técnica e desconhecimento tanto da via quanto do veículo que conduzia; e negligente, consistente em deixar de verificar as boas condições e funcionamento dos freios do veículo”.
Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular
Já o proprietário, segundo a denúncia, agiu de forma negligente ao deixar de garantir a manutenção dos sistemas de freios do veículo. O MP ainda pediu que os dois paguem uma reparação ao atleta sobrevivente e também aos herdeiros dos que morreram.
Em um trecho da denúncia, o MP exemplifica por que a trajetória que o caminhão fez antes de colidir com a traseira da van foi negligente. “Quando, em excesso de velocidade, iniciou a descida de trecho de serra utilizando relação de marcha e velocidade incompatíveis tanto com a via quanto com as características e condições de conservação e manutenção do veículo que conduzia, comprometendo, com isso, o acionamento adequado do freio motor e a segurança no controle do caminhão durante a descida, situação que resultou na colisão”, diz trecho.
O impacto da batida da carreta na traseira da van fez com que a van colidiu em outro carro, em seguida, radar na rodovia, até ser arrastada para fora da pista pelo caminhão, que tombou sobre ela.
A denúncia do MP será analisada pela Justiça.
*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, o motorista e o proprietário do caminhão que tombou sobre a van que levava o time de remo Projeto Remar para o Futuro, de Pelotas, no Rio Grande do Sul. O acidente matou nove pessoas, incluindo o condutor da van, no último dia 20 de outubro.
Apenas um dos atletas do time sobreviveu ao acidente. João Milgarejo, de 17 anos, e seu time haviam conquistado sete medalhas após participarem do Campeonato Nacional de Remo Unificado, em São Paulo, antes do acidente.
O proprietário da carreta, Heloide Longaray, e o motorista do caminhão, Nicollas Ottilio de Lima Pinto, também foram denunciados por lesão corporal culposa contra Milgarejo, que teve ferimentos leves. O motorista do caminhão não se feriu.
De acordo com a denúncia do MP, o motorista dirigia de “forma imprudente”, pois estava acima da velocidade da via. Além de dirigir de “forma imperita”, que “consistente na falta de habilidade técnica e desconhecimento tanto da via quanto do veículo que conduzia; e negligente, consistente em deixar de verificar as boas condições e funcionamento dos freios do veículo”.
Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular
Já o proprietário, segundo a denúncia, agiu de forma negligente ao deixar de garantir a manutenção dos sistemas de freios do veículo. O MP ainda pediu que os dois paguem uma reparação ao atleta sobrevivente e também aos herdeiros dos que morreram.
Em um trecho da denúncia, o MP exemplifica por que a trajetória que o caminhão fez antes de colidir com a traseira da van foi negligente. “Quando, em excesso de velocidade, iniciou a descida de trecho de serra utilizando relação de marcha e velocidade incompatíveis tanto com a via quanto com as características e condições de conservação e manutenção do veículo que conduzia, comprometendo, com isso, o acionamento adequado do freio motor e a segurança no controle do caminhão durante a descida, situação que resultou na colisão”, diz trecho.
O impacto da batida da carreta na traseira da van fez com que a van colidiu em outro carro, em seguida, radar na rodovia, até ser arrastada para fora da pista pelo caminhão, que tombou sobre ela.
A denúncia do MP será analisada pela Justiça.
*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, o motorista e o proprietário do caminhão que tombou sobre a van que levava o time de remo Projeto Remar para o Futuro, de Pelotas, no Rio Grande do Sul. O acidente matou nove pessoas, incluindo o condutor da van, no último dia 20 de outubro.
Apenas um dos atletas do time sobreviveu ao acidente. João Milgarejo, de 17 anos, e seu time haviam conquistado sete medalhas após participarem do Campeonato Nacional de Remo Unificado, em São Paulo, antes do acidente.
O proprietário da carreta, Heloide Longaray, e o motorista do caminhão, Nicollas Ottilio de Lima Pinto, também foram denunciados por lesão corporal culposa contra Milgarejo, que teve ferimentos leves. O motorista do caminhão não se feriu.
De acordo com a denúncia do MP, o motorista dirigia de “forma imprudente”, pois estava acima da velocidade da via. Além de dirigir de “forma imperita”, que “consistente na falta de habilidade técnica e desconhecimento tanto da via quanto do veículo que conduzia; e negligente, consistente em deixar de verificar as boas condições e funcionamento dos freios do veículo”.
Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular
Já o proprietário, segundo a denúncia, agiu de forma negligente ao deixar de garantir a manutenção dos sistemas de freios do veículo. O MP ainda pediu que os dois paguem uma reparação ao atleta sobrevivente e também aos herdeiros dos que morreram.
Em um trecho da denúncia, o MP exemplifica por que a trajetória que o caminhão fez antes de colidir com a traseira da van foi negligente. “Quando, em excesso de velocidade, iniciou a descida de trecho de serra utilizando relação de marcha e velocidade incompatíveis tanto com a via quanto com as características e condições de conservação e manutenção do veículo que conduzia, comprometendo, com isso, o acionamento adequado do freio motor e a segurança no controle do caminhão durante a descida, situação que resultou na colisão”, diz trecho.
O impacto da batida da carreta na traseira da van fez com que a van colidiu em outro carro, em seguida, radar na rodovia, até ser arrastada para fora da pista pelo caminhão, que tombou sobre ela.
A denúncia do MP será analisada pela Justiça.
*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer
Discover more from FATONEWS
Subscribe to get the latest posts sent to your email.