O Boletim Macrofiscal de novembro, divulgado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe ajustes nas perspectivas econômicas para 2024. A previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) subiu de 3,2% para 3,3%, enquanto a projeção de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi elevada de 4,25% para 4,40%.
De acordo com o boletim, a revisão na estimativa do PIB reflete uma leve melhora na expectativa de expansão no terceiro trimestre de 2024, que passou de 0,6% para 0,7%. Embora o ritmo de crescimento esperado para os próximos trimestres seja inferior ao observado no início do ano, a economia brasileira deve continuar avançando.
No detalhamento setorial, o desempenho da agropecuária teve uma leve melhora, com a previsão de retração reduzida de -1,9% para -1,7%, impulsionada por melhores projeções para as colheitas de produtos como laranja, café, trigo, algodão e cana-de-açúcar. O setor industrial mantém uma perspectiva otimista, com crescimento projetado de 3,5%, sustentado pelo bom desempenho da indústria de transformação e da construção civil. Já o setor de serviços, que responde por uma fatia significativa do PIB, teve sua projeção elevada de 3,3% para 3,4%.
No comparativo anual, o terceiro trimestre de 2024 deve registrar uma aceleração do crescimento, alcançando 3,9%, contra os 3,3% observados no segundo trimestre.
Inflação acima do esperado
Por outro lado, as perspectivas para a inflação apontam para pressões crescentes. A projeção do IPCA para 2024 foi ajustada para 4,40%, acima do centro da meta, enquanto a de 2025 subiu de 3,40% para 3,60%.
De acordo com o boletim, enquanto os preços monitorados, como tarifas de energia elétrica, devem apresentar desaceleração devido às mudanças esperadas nas bandeiras tarifárias, os preços livres tendem a continuar em alta. A dinâmica é influenciada por itens voláteis, fortemente impactados pelo câmbio e por condições climáticas.
Além disso, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou um salto considerável, com projeção revisada de 3,80% para 6,40% em 2024.
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O Boletim Macrofiscal de novembro, divulgado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe ajustes nas perspectivas econômicas para 2024. A previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) subiu de 3,2% para 3,3%, enquanto a projeção de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi elevada de 4,25% para 4,40%.
De acordo com o boletim, a revisão na estimativa do PIB reflete uma leve melhora na expectativa de expansão no terceiro trimestre de 2024, que passou de 0,6% para 0,7%. Embora o ritmo de crescimento esperado para os próximos trimestres seja inferior ao observado no início do ano, a economia brasileira deve continuar avançando.
No detalhamento setorial, o desempenho da agropecuária teve uma leve melhora, com a previsão de retração reduzida de -1,9% para -1,7%, impulsionada por melhores projeções para as colheitas de produtos como laranja, café, trigo, algodão e cana-de-açúcar. O setor industrial mantém uma perspectiva otimista, com crescimento projetado de 3,5%, sustentado pelo bom desempenho da indústria de transformação e da construção civil. Já o setor de serviços, que responde por uma fatia significativa do PIB, teve sua projeção elevada de 3,3% para 3,4%.
No comparativo anual, o terceiro trimestre de 2024 deve registrar uma aceleração do crescimento, alcançando 3,9%, contra os 3,3% observados no segundo trimestre.
Inflação acima do esperado
Por outro lado, as perspectivas para a inflação apontam para pressões crescentes. A projeção do IPCA para 2024 foi ajustada para 4,40%, acima do centro da meta, enquanto a de 2025 subiu de 3,40% para 3,60%.
De acordo com o boletim, enquanto os preços monitorados, como tarifas de energia elétrica, devem apresentar desaceleração devido às mudanças esperadas nas bandeiras tarifárias, os preços livres tendem a continuar em alta. A dinâmica é influenciada por itens voláteis, fortemente impactados pelo câmbio e por condições climáticas.
Além disso, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou um salto considerável, com projeção revisada de 3,80% para 6,40% em 2024.
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O Boletim Macrofiscal de novembro, divulgado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe ajustes nas perspectivas econômicas para 2024. A previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) subiu de 3,2% para 3,3%, enquanto a projeção de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi elevada de 4,25% para 4,40%.
De acordo com o boletim, a revisão na estimativa do PIB reflete uma leve melhora na expectativa de expansão no terceiro trimestre de 2024, que passou de 0,6% para 0,7%. Embora o ritmo de crescimento esperado para os próximos trimestres seja inferior ao observado no início do ano, a economia brasileira deve continuar avançando.
No detalhamento setorial, o desempenho da agropecuária teve uma leve melhora, com a previsão de retração reduzida de -1,9% para -1,7%, impulsionada por melhores projeções para as colheitas de produtos como laranja, café, trigo, algodão e cana-de-açúcar. O setor industrial mantém uma perspectiva otimista, com crescimento projetado de 3,5%, sustentado pelo bom desempenho da indústria de transformação e da construção civil. Já o setor de serviços, que responde por uma fatia significativa do PIB, teve sua projeção elevada de 3,3% para 3,4%.
No comparativo anual, o terceiro trimestre de 2024 deve registrar uma aceleração do crescimento, alcançando 3,9%, contra os 3,3% observados no segundo trimestre.
Inflação acima do esperado
Por outro lado, as perspectivas para a inflação apontam para pressões crescentes. A projeção do IPCA para 2024 foi ajustada para 4,40%, acima do centro da meta, enquanto a de 2025 subiu de 3,40% para 3,60%.
De acordo com o boletim, enquanto os preços monitorados, como tarifas de energia elétrica, devem apresentar desaceleração devido às mudanças esperadas nas bandeiras tarifárias, os preços livres tendem a continuar em alta. A dinâmica é influenciada por itens voláteis, fortemente impactados pelo câmbio e por condições climáticas.
Além disso, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou um salto considerável, com projeção revisada de 3,80% para 6,40% em 2024.
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O Boletim Macrofiscal de novembro, divulgado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe ajustes nas perspectivas econômicas para 2024. A previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) subiu de 3,2% para 3,3%, enquanto a projeção de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi elevada de 4,25% para 4,40%.
De acordo com o boletim, a revisão na estimativa do PIB reflete uma leve melhora na expectativa de expansão no terceiro trimestre de 2024, que passou de 0,6% para 0,7%. Embora o ritmo de crescimento esperado para os próximos trimestres seja inferior ao observado no início do ano, a economia brasileira deve continuar avançando.
No detalhamento setorial, o desempenho da agropecuária teve uma leve melhora, com a previsão de retração reduzida de -1,9% para -1,7%, impulsionada por melhores projeções para as colheitas de produtos como laranja, café, trigo, algodão e cana-de-açúcar. O setor industrial mantém uma perspectiva otimista, com crescimento projetado de 3,5%, sustentado pelo bom desempenho da indústria de transformação e da construção civil. Já o setor de serviços, que responde por uma fatia significativa do PIB, teve sua projeção elevada de 3,3% para 3,4%.
No comparativo anual, o terceiro trimestre de 2024 deve registrar uma aceleração do crescimento, alcançando 3,9%, contra os 3,3% observados no segundo trimestre.
Inflação acima do esperado
Por outro lado, as perspectivas para a inflação apontam para pressões crescentes. A projeção do IPCA para 2024 foi ajustada para 4,40%, acima do centro da meta, enquanto a de 2025 subiu de 3,40% para 3,60%.
De acordo com o boletim, enquanto os preços monitorados, como tarifas de energia elétrica, devem apresentar desaceleração devido às mudanças esperadas nas bandeiras tarifárias, os preços livres tendem a continuar em alta. A dinâmica é influenciada por itens voláteis, fortemente impactados pelo câmbio e por condições climáticas.
Além disso, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) apresentou um salto considerável, com projeção revisada de 3,80% para 6,40% em 2024.
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