A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem suspeito de ser um dos financiadores dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023. O homem de 46 anos, natural de Cuiabá, no Mato Grosso, transitava pela BR-290, no Rio Grande do Sul, quando foi abordado pelos agentes na noite dessa sexta-feira (8/11).
O homem é acusado de ser um dos líderes do acampamento do QG do Exército em Brasília, conhecido por ser organizador da “máfia do Pix”, que arrecadava recursos para manter a alimentação do local. Aos policiais, o cuiabano afirmou que estava foragido no Uruguai e que havia retornado ao Brasil para comprar uma geladeira.
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Os agentes abordaram o suspeito após acompanharem a rota do veículo que tentava desviar o trajeto e evitar os postos da PRF. Ao consultarem a documentação do indivíduo nos sistemas, foi encontrado um mandado de prisão emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por diversos crimes, incluindo abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O homem também está associado aos crimes de terrorismo, ameaça, perseguição, dano qualificado, incêndio, descumprimento de determinação do poder público para impedir a propagação de doença contagiosa, associação criminosa com uso de armas, destruição de bem especialmente protegido por lei, e pichação ou degradação de local público.
Até o momento, 265 pessoas foram condenadas pelo STF por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. Do total, 223 condenações foram pelos crimes mais graves e envolvem quem depredou a praça dos Três Poderes – três pessoas foram absolvidas.
O STF também já firmou 476 acordos de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR). No caso, os acusados pagam multa e fazem cursos sobre a democracia brasileira, além de cumprirem uma série de outras medidas restritivas.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem suspeito de ser um dos financiadores dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023. O homem de 46 anos, natural de Cuiabá, no Mato Grosso, transitava pela BR-290, no Rio Grande do Sul, quando foi abordado pelos agentes na noite dessa sexta-feira (8/11).
O homem é acusado de ser um dos líderes do acampamento do QG do Exército em Brasília, conhecido por ser organizador da “máfia do Pix”, que arrecadava recursos para manter a alimentação do local. Aos policiais, o cuiabano afirmou que estava foragido no Uruguai e que havia retornado ao Brasil para comprar uma geladeira.
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Os agentes abordaram o suspeito após acompanharem a rota do veículo que tentava desviar o trajeto e evitar os postos da PRF. Ao consultarem a documentação do indivíduo nos sistemas, foi encontrado um mandado de prisão emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por diversos crimes, incluindo abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O homem também está associado aos crimes de terrorismo, ameaça, perseguição, dano qualificado, incêndio, descumprimento de determinação do poder público para impedir a propagação de doença contagiosa, associação criminosa com uso de armas, destruição de bem especialmente protegido por lei, e pichação ou degradação de local público.
Até o momento, 265 pessoas foram condenadas pelo STF por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. Do total, 223 condenações foram pelos crimes mais graves e envolvem quem depredou a praça dos Três Poderes – três pessoas foram absolvidas.
O STF também já firmou 476 acordos de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR). No caso, os acusados pagam multa e fazem cursos sobre a democracia brasileira, além de cumprirem uma série de outras medidas restritivas.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem suspeito de ser um dos financiadores dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023. O homem de 46 anos, natural de Cuiabá, no Mato Grosso, transitava pela BR-290, no Rio Grande do Sul, quando foi abordado pelos agentes na noite dessa sexta-feira (8/11).
O homem é acusado de ser um dos líderes do acampamento do QG do Exército em Brasília, conhecido por ser organizador da “máfia do Pix”, que arrecadava recursos para manter a alimentação do local. Aos policiais, o cuiabano afirmou que estava foragido no Uruguai e que havia retornado ao Brasil para comprar uma geladeira.
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O homem também está associado aos crimes de terrorismo, ameaça, perseguição, dano qualificado, incêndio, descumprimento de determinação do poder público para impedir a propagação de doença contagiosa, associação criminosa com uso de armas, destruição de bem especialmente protegido por lei, e pichação ou degradação de local público.
Até o momento, 265 pessoas foram condenadas pelo STF por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. Do total, 223 condenações foram pelos crimes mais graves e envolvem quem depredou a praça dos Três Poderes – três pessoas foram absolvidas.
O STF também já firmou 476 acordos de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR). No caso, os acusados pagam multa e fazem cursos sobre a democracia brasileira, além de cumprirem uma série de outras medidas restritivas.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem suspeito de ser um dos financiadores dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023. O homem de 46 anos, natural de Cuiabá, no Mato Grosso, transitava pela BR-290, no Rio Grande do Sul, quando foi abordado pelos agentes na noite dessa sexta-feira (8/11).
O homem é acusado de ser um dos líderes do acampamento do QG do Exército em Brasília, conhecido por ser organizador da “máfia do Pix”, que arrecadava recursos para manter a alimentação do local. Aos policiais, o cuiabano afirmou que estava foragido no Uruguai e que havia retornado ao Brasil para comprar uma geladeira.
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O homem também está associado aos crimes de terrorismo, ameaça, perseguição, dano qualificado, incêndio, descumprimento de determinação do poder público para impedir a propagação de doença contagiosa, associação criminosa com uso de armas, destruição de bem especialmente protegido por lei, e pichação ou degradação de local público.
Até o momento, 265 pessoas foram condenadas pelo STF por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. Do total, 223 condenações foram pelos crimes mais graves e envolvem quem depredou a praça dos Três Poderes – três pessoas foram absolvidas.
O STF também já firmou 476 acordos de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR). No caso, os acusados pagam multa e fazem cursos sobre a democracia brasileira, além de cumprirem uma série de outras medidas restritivas.
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