Policiais militares foram acusados de tentar intimidar a família e os demais participantes do enterro de Ryan, menino de 4 anos morto durante ação da Polícia Militar em Santos na terça-feira (5/11). A denúncia foi feita pela deputada estadual Paula Nunes (PSol) em vídeo publicado nas redes sociais.
“Nem ato fúnebre a Polícia Militar do Estado de São Paulo respeita mais. Foi inadmissível o comportamento da polícia durante o cortejo e o enterro do menino Ryan”, afirmou.
O enterro ocorreu nesta quinta-feira (7), às 9h30, no Morro do São Bento, Santos, litoral de São Paulo. A deputada descreveu que os policiais estiveram presentes durante todo o ato fúnebre, inclusive dentro do cemitério.
Ao deixarem o local, a família e demais presentes observaram policiais abordando um motociclista e foram questioná-los. “Vimos uma abordagem super violenta da polícia militar com uma pessoa. Quando fomos intervir, aconteceu isso que vocês estão vendo no vídeo”, declarou Paula.
A gravação mostra um grupo discutindo com policiais, inclusive a deputada. Em certo momento, um PM encosta na parlamentar, que se manifesta: “Não toque em mim, eu sou deputada estadual, sou uma autoridade”. O oficial então responde que o fato não é prerrogativa para que ela se envolvesse na situação. Ele usa o celular para filmar as pessoas presentes.
“Se [eles] têm coragem de falar assim com uma parlamentar, imagina o que fazem em cima do morro, quando ninguém está vendo”, denunciou Paula.
Ao Correio, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que a PM vai analisar as denúncias. “As ações de patrulhamento preventivo e ostensivo na região foram intensificadas desde a última terça-feira (5), com unidades do policiamento de área e de outros batalhões”, completou, em nota.
Entenda o caso
Ryan da Silva Andrade Santos morreu após ser atingido por uma bala perdida durante uma operação policial ocorrida na terça-feira (5/11) em Morro do São Bento, em Santos.
A criança de 4 anos foi levada para a Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.
Em entrevista coletiva no Comando Geral da PM, o porta-voz da PM de São Paulo, Emerson Massera, afirmou que a bala que atingiu Ryan provavelmente partiu da arma de um policial militar.
O menino teve o pai morto por policiais militares em fevereiro, na mesma região, durante uma ação da Operação Verão. Leonel Andrade Santos tinha 36 anos e, embora tivesse uma deficiência na perna e usasse muletas, os policiais consideraram que ele estava armado.
Policiais militares foram acusados de tentar intimidar a família e os demais participantes do enterro de Ryan, menino de 4 anos morto durante ação da Polícia Militar em Santos na terça-feira (5/11). A denúncia foi feita pela deputada estadual Paula Nunes (PSol) em vídeo publicado nas redes sociais.
“Nem ato fúnebre a Polícia Militar do Estado de São Paulo respeita mais. Foi inadmissível o comportamento da polícia durante o cortejo e o enterro do menino Ryan”, afirmou.
O enterro ocorreu nesta quinta-feira (7), às 9h30, no Morro do São Bento, Santos, litoral de São Paulo. A deputada descreveu que os policiais estiveram presentes durante todo o ato fúnebre, inclusive dentro do cemitério.
Ao deixarem o local, a família e demais presentes observaram policiais abordando um motociclista e foram questioná-los. “Vimos uma abordagem super violenta da polícia militar com uma pessoa. Quando fomos intervir, aconteceu isso que vocês estão vendo no vídeo”, declarou Paula.
A gravação mostra um grupo discutindo com policiais, inclusive a deputada. Em certo momento, um PM encosta na parlamentar, que se manifesta: “Não toque em mim, eu sou deputada estadual, sou uma autoridade”. O oficial então responde que o fato não é prerrogativa para que ela se envolvesse na situação. Ele usa o celular para filmar as pessoas presentes.
“Se [eles] têm coragem de falar assim com uma parlamentar, imagina o que fazem em cima do morro, quando ninguém está vendo”, denunciou Paula.
Ao Correio, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que a PM vai analisar as denúncias. “As ações de patrulhamento preventivo e ostensivo na região foram intensificadas desde a última terça-feira (5), com unidades do policiamento de área e de outros batalhões”, completou, em nota.
Entenda o caso
Ryan da Silva Andrade Santos morreu após ser atingido por uma bala perdida durante uma operação policial ocorrida na terça-feira (5/11) em Morro do São Bento, em Santos.
A criança de 4 anos foi levada para a Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.
Em entrevista coletiva no Comando Geral da PM, o porta-voz da PM de São Paulo, Emerson Massera, afirmou que a bala que atingiu Ryan provavelmente partiu da arma de um policial militar.
O menino teve o pai morto por policiais militares em fevereiro, na mesma região, durante uma ação da Operação Verão. Leonel Andrade Santos tinha 36 anos e, embora tivesse uma deficiência na perna e usasse muletas, os policiais consideraram que ele estava armado.
Policiais militares foram acusados de tentar intimidar a família e os demais participantes do enterro de Ryan, menino de 4 anos morto durante ação da Polícia Militar em Santos na terça-feira (5/11). A denúncia foi feita pela deputada estadual Paula Nunes (PSol) em vídeo publicado nas redes sociais.
“Nem ato fúnebre a Polícia Militar do Estado de São Paulo respeita mais. Foi inadmissível o comportamento da polícia durante o cortejo e o enterro do menino Ryan”, afirmou.
O enterro ocorreu nesta quinta-feira (7), às 9h30, no Morro do São Bento, Santos, litoral de São Paulo. A deputada descreveu que os policiais estiveram presentes durante todo o ato fúnebre, inclusive dentro do cemitério.
Ao deixarem o local, a família e demais presentes observaram policiais abordando um motociclista e foram questioná-los. “Vimos uma abordagem super violenta da polícia militar com uma pessoa. Quando fomos intervir, aconteceu isso que vocês estão vendo no vídeo”, declarou Paula.
A gravação mostra um grupo discutindo com policiais, inclusive a deputada. Em certo momento, um PM encosta na parlamentar, que se manifesta: “Não toque em mim, eu sou deputada estadual, sou uma autoridade”. O oficial então responde que o fato não é prerrogativa para que ela se envolvesse na situação. Ele usa o celular para filmar as pessoas presentes.
“Se [eles] têm coragem de falar assim com uma parlamentar, imagina o que fazem em cima do morro, quando ninguém está vendo”, denunciou Paula.
Ao Correio, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que a PM vai analisar as denúncias. “As ações de patrulhamento preventivo e ostensivo na região foram intensificadas desde a última terça-feira (5), com unidades do policiamento de área e de outros batalhões”, completou, em nota.
Entenda o caso
Ryan da Silva Andrade Santos morreu após ser atingido por uma bala perdida durante uma operação policial ocorrida na terça-feira (5/11) em Morro do São Bento, em Santos.
A criança de 4 anos foi levada para a Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.
Em entrevista coletiva no Comando Geral da PM, o porta-voz da PM de São Paulo, Emerson Massera, afirmou que a bala que atingiu Ryan provavelmente partiu da arma de um policial militar.
O menino teve o pai morto por policiais militares em fevereiro, na mesma região, durante uma ação da Operação Verão. Leonel Andrade Santos tinha 36 anos e, embora tivesse uma deficiência na perna e usasse muletas, os policiais consideraram que ele estava armado.
Policiais militares foram acusados de tentar intimidar a família e os demais participantes do enterro de Ryan, menino de 4 anos morto durante ação da Polícia Militar em Santos na terça-feira (5/11). A denúncia foi feita pela deputada estadual Paula Nunes (PSol) em vídeo publicado nas redes sociais.
“Nem ato fúnebre a Polícia Militar do Estado de São Paulo respeita mais. Foi inadmissível o comportamento da polícia durante o cortejo e o enterro do menino Ryan”, afirmou.
O enterro ocorreu nesta quinta-feira (7), às 9h30, no Morro do São Bento, Santos, litoral de São Paulo. A deputada descreveu que os policiais estiveram presentes durante todo o ato fúnebre, inclusive dentro do cemitério.
Ao deixarem o local, a família e demais presentes observaram policiais abordando um motociclista e foram questioná-los. “Vimos uma abordagem super violenta da polícia militar com uma pessoa. Quando fomos intervir, aconteceu isso que vocês estão vendo no vídeo”, declarou Paula.
A gravação mostra um grupo discutindo com policiais, inclusive a deputada. Em certo momento, um PM encosta na parlamentar, que se manifesta: “Não toque em mim, eu sou deputada estadual, sou uma autoridade”. O oficial então responde que o fato não é prerrogativa para que ela se envolvesse na situação. Ele usa o celular para filmar as pessoas presentes.
“Se [eles] têm coragem de falar assim com uma parlamentar, imagina o que fazem em cima do morro, quando ninguém está vendo”, denunciou Paula.
Ao Correio, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que a PM vai analisar as denúncias. “As ações de patrulhamento preventivo e ostensivo na região foram intensificadas desde a última terça-feira (5), com unidades do policiamento de área e de outros batalhões”, completou, em nota.
Entenda o caso
Ryan da Silva Andrade Santos morreu após ser atingido por uma bala perdida durante uma operação policial ocorrida na terça-feira (5/11) em Morro do São Bento, em Santos.
A criança de 4 anos foi levada para a Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.
Em entrevista coletiva no Comando Geral da PM, o porta-voz da PM de São Paulo, Emerson Massera, afirmou que a bala que atingiu Ryan provavelmente partiu da arma de um policial militar.
O menino teve o pai morto por policiais militares em fevereiro, na mesma região, durante uma ação da Operação Verão. Leonel Andrade Santos tinha 36 anos e, embora tivesse uma deficiência na perna e usasse muletas, os policiais consideraram que ele estava armado.
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