O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou que agentes fiscais apreenderam 2.119 pacotes de 5kg de arroz em uma rede de supermercados de Araraguara, localizada em São Paulo, dia 28 de outubro, durante uma fiscalização de rotina. O alimento estava fora da classificação, constando na embalagem que se tratava de um arroz classe longo fino e tipo 1, enquanto, na análise fiscal, notou-se de que se tratava de um arroz tipo 3.
A responsabilidade pela infração é de uma empresa do Rio Grande do Sul, responsável por embalar o produto. De acordo com o ministério, o nome da empresa e da marca de arroz serão divulgados após o processo ser encerrado. A empresa poderá solicitar um requerimento de análise pericial e, caso haja confirmação da não conformidade, terá que substituir os pacotes apreendidos. A irregularidade é classificada como fraude ao consumidor.
Os tipos de arroz
O arroz são divididos entre os com casca — normalmente, não são vendidos ao consumidor — e os beneficiados — encontrado nos mercados, tiveram a casca retirada e outros cuidados. Esse último, para chegar ao consumidor, é preparado e dividido em mais três categorias:
- Arroz branco: é removida a casca e os farelos
- Arroz integral: é removida apenas a casca, sendo mantido os farelos ricos em fibras e proteínas
- Arroz parboilizado: passa por um processo de pré-cozimento
Cada uma das três categorias recebe mais cinco classificações — tipos de 1 a 5. Quanto maior o número do tipo, maior é a porcentagem da presença de impurezas, que variam entre grãos amarelados, danificados, com pontos vermelhos ou brancos, com a cor escura ou grãos finos e quebradiços.
Apesar das características, o valor nutricional é o mesmo para todos os tipos de arroz, mudando apenas se ele vai ficar “soltinho” — sendo o tipo 1 melhor nesse caso.
O tipo de arroz deve constar na embalagem. Em caso de irregularidade, o Mapa solicita que os consumidores denunciem.
*Estagiário sob a supervisão de Ronayre Nunes
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou que agentes fiscais apreenderam 2.119 pacotes de 5kg de arroz em uma rede de supermercados de Araraguara, localizada em São Paulo, dia 28 de outubro, durante uma fiscalização de rotina. O alimento estava fora da classificação, constando na embalagem que se tratava de um arroz classe longo fino e tipo 1, enquanto, na análise fiscal, notou-se de que se tratava de um arroz tipo 3.
A responsabilidade pela infração é de uma empresa do Rio Grande do Sul, responsável por embalar o produto. De acordo com o ministério, o nome da empresa e da marca de arroz serão divulgados após o processo ser encerrado. A empresa poderá solicitar um requerimento de análise pericial e, caso haja confirmação da não conformidade, terá que substituir os pacotes apreendidos. A irregularidade é classificada como fraude ao consumidor.
Os tipos de arroz
O arroz são divididos entre os com casca — normalmente, não são vendidos ao consumidor — e os beneficiados — encontrado nos mercados, tiveram a casca retirada e outros cuidados. Esse último, para chegar ao consumidor, é preparado e dividido em mais três categorias:
- Arroz branco: é removida a casca e os farelos
- Arroz integral: é removida apenas a casca, sendo mantido os farelos ricos em fibras e proteínas
- Arroz parboilizado: passa por um processo de pré-cozimento
Cada uma das três categorias recebe mais cinco classificações — tipos de 1 a 5. Quanto maior o número do tipo, maior é a porcentagem da presença de impurezas, que variam entre grãos amarelados, danificados, com pontos vermelhos ou brancos, com a cor escura ou grãos finos e quebradiços.
Apesar das características, o valor nutricional é o mesmo para todos os tipos de arroz, mudando apenas se ele vai ficar “soltinho” — sendo o tipo 1 melhor nesse caso.
O tipo de arroz deve constar na embalagem. Em caso de irregularidade, o Mapa solicita que os consumidores denunciem.
*Estagiário sob a supervisão de Ronayre Nunes
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou que agentes fiscais apreenderam 2.119 pacotes de 5kg de arroz em uma rede de supermercados de Araraguara, localizada em São Paulo, dia 28 de outubro, durante uma fiscalização de rotina. O alimento estava fora da classificação, constando na embalagem que se tratava de um arroz classe longo fino e tipo 1, enquanto, na análise fiscal, notou-se de que se tratava de um arroz tipo 3.
A responsabilidade pela infração é de uma empresa do Rio Grande do Sul, responsável por embalar o produto. De acordo com o ministério, o nome da empresa e da marca de arroz serão divulgados após o processo ser encerrado. A empresa poderá solicitar um requerimento de análise pericial e, caso haja confirmação da não conformidade, terá que substituir os pacotes apreendidos. A irregularidade é classificada como fraude ao consumidor.
Os tipos de arroz
O arroz são divididos entre os com casca — normalmente, não são vendidos ao consumidor — e os beneficiados — encontrado nos mercados, tiveram a casca retirada e outros cuidados. Esse último, para chegar ao consumidor, é preparado e dividido em mais três categorias:
- Arroz branco: é removida a casca e os farelos
- Arroz integral: é removida apenas a casca, sendo mantido os farelos ricos em fibras e proteínas
- Arroz parboilizado: passa por um processo de pré-cozimento
Cada uma das três categorias recebe mais cinco classificações — tipos de 1 a 5. Quanto maior o número do tipo, maior é a porcentagem da presença de impurezas, que variam entre grãos amarelados, danificados, com pontos vermelhos ou brancos, com a cor escura ou grãos finos e quebradiços.
Apesar das características, o valor nutricional é o mesmo para todos os tipos de arroz, mudando apenas se ele vai ficar “soltinho” — sendo o tipo 1 melhor nesse caso.
O tipo de arroz deve constar na embalagem. Em caso de irregularidade, o Mapa solicita que os consumidores denunciem.
*Estagiário sob a supervisão de Ronayre Nunes
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou que agentes fiscais apreenderam 2.119 pacotes de 5kg de arroz em uma rede de supermercados de Araraguara, localizada em São Paulo, dia 28 de outubro, durante uma fiscalização de rotina. O alimento estava fora da classificação, constando na embalagem que se tratava de um arroz classe longo fino e tipo 1, enquanto, na análise fiscal, notou-se de que se tratava de um arroz tipo 3.
A responsabilidade pela infração é de uma empresa do Rio Grande do Sul, responsável por embalar o produto. De acordo com o ministério, o nome da empresa e da marca de arroz serão divulgados após o processo ser encerrado. A empresa poderá solicitar um requerimento de análise pericial e, caso haja confirmação da não conformidade, terá que substituir os pacotes apreendidos. A irregularidade é classificada como fraude ao consumidor.
Os tipos de arroz
O arroz são divididos entre os com casca — normalmente, não são vendidos ao consumidor — e os beneficiados — encontrado nos mercados, tiveram a casca retirada e outros cuidados. Esse último, para chegar ao consumidor, é preparado e dividido em mais três categorias:
- Arroz branco: é removida a casca e os farelos
- Arroz integral: é removida apenas a casca, sendo mantido os farelos ricos em fibras e proteínas
- Arroz parboilizado: passa por um processo de pré-cozimento
Cada uma das três categorias recebe mais cinco classificações — tipos de 1 a 5. Quanto maior o número do tipo, maior é a porcentagem da presença de impurezas, que variam entre grãos amarelados, danificados, com pontos vermelhos ou brancos, com a cor escura ou grãos finos e quebradiços.
Apesar das características, o valor nutricional é o mesmo para todos os tipos de arroz, mudando apenas se ele vai ficar “soltinho” — sendo o tipo 1 melhor nesse caso.
O tipo de arroz deve constar na embalagem. Em caso de irregularidade, o Mapa solicita que os consumidores denunciem.
*Estagiário sob a supervisão de Ronayre Nunes
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