Traficantes do Complexo de Israel, na Zona Norte do Rio, pagaram R$ 175 mil em propina para policiais corruptos em apenas uma semana. A informação foi revelada no Fantástico, da TV Globo, neste domingo. O programa teve acesso a uma planilha de pagamento de propina, de 2020, apreendida durante uma investigação.
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- Do Comando Vermelho ao bando de Peixão no Complexo de Israel: como nasceram e ganharam poder bélico as facções que aterrorizam o Rio
O documento ainda expõe os valores pagos aos policiais, seus nomes e as unidades da corporação às quais pertencem. Um policial militar, identificado como Bigode Grosso, foi o que mais recebeu dinheiro naquele ano, totalizando mais de R$ 40 mil.
Na última quinta-feira (24), três morreram pessoas e outras três pessoas ficaram feridas em um tiroteio no Complexo de Israel por reação de bandidos a uma operação policial na região. O conflito fechou a Avenida Brasil por duas horas e 40 minutos, e chegou a paralisar serviços de transporte público, como BRTs e trens, afetando a rotina de milhares de cariocas.
A região tem territórios controlados pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão. Ele teria determinado que tiros fossem disparados em direção às vias expressas para supostamente facilitar sua fuga do local.
Questionada sobre a planilha de pagamentos com nome de policiais, a Polícia Militar informou que há uma investigação em andamento na Corregedoria Geral. Na nota enviada ao Fantástico, a corporação informou que a investigação ocorre em sigilo.
Complexo de Israel: Onde fica?
Em julho de 2020, o criminoso criou o Complexo de Israel nome que deu ao conjunto de favelas onde o tráfico de drogas é comandado por ele, inclui Cidade Alta, Parada de Lucas, Vigário Geral, Cinco bocas e Pica-Pau. Além delas, o suspeito também domina territórios de comunidades em Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Peixão gosta de ser chamado por seus comparsas como Aarão, nome citado na Bíblia como irmão mais velho do profeta Moisés.
Para marcar território onde mantém domínio, Peixão costuma usar símbolos como a bandeira de Israel e a Estrela de Davi. Na Cidade Alta, uma caixa d’água ostenta a estrela que atrai proteção divina. Em 2021, durante uma operação em Parada de Lucas, policiais civis localizaram uma das casas que seria usada pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa.
No imóvel, um enorme painel na área externa, ao lado de uma grande piscina, surpreendeu os agentes. Tratava-se de uma pintura reproduzindo parte da cidade de Jerusalém. Já num esconderijo subterrâneo usado pelo traficante para se esconder durante incursões policiais, agentes encontraram — além de munição para uma metralhadora antiaérea e coletes balísticos — uma edição de luxo da Torá, o livro sagrado de escrituras religiosas judaicas.
Quem é Peixão, traficante que criou o Complexo de Israel?
Integrante da cúpula da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), Álvaro Malaquias Santa Rosa diz ser evangélico e é acusado de atuar com intolerância com religiões de matrizes africanas, chegando a proibir o uso de branco nas comunidades dominadas por ele, além de determinar a destruição de terreiros.
Traficantes do Complexo de Israel, na Zona Norte do Rio, pagaram R$ 175 mil em propina para policiais corruptos em apenas uma semana. A informação foi revelada no Fantástico, da TV Globo, neste domingo. O programa teve acesso a uma planilha de pagamento de propina, de 2020, apreendida durante uma investigação.
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O documento ainda expõe os valores pagos aos policiais, seus nomes e as unidades da corporação às quais pertencem. Um policial militar, identificado como Bigode Grosso, foi o que mais recebeu dinheiro naquele ano, totalizando mais de R$ 40 mil.
Na última quinta-feira (24), três morreram pessoas e outras três pessoas ficaram feridas em um tiroteio no Complexo de Israel por reação de bandidos a uma operação policial na região. O conflito fechou a Avenida Brasil por duas horas e 40 minutos, e chegou a paralisar serviços de transporte público, como BRTs e trens, afetando a rotina de milhares de cariocas.
A região tem territórios controlados pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão. Ele teria determinado que tiros fossem disparados em direção às vias expressas para supostamente facilitar sua fuga do local.
Questionada sobre a planilha de pagamentos com nome de policiais, a Polícia Militar informou que há uma investigação em andamento na Corregedoria Geral. Na nota enviada ao Fantástico, a corporação informou que a investigação ocorre em sigilo.
Complexo de Israel: Onde fica?
Em julho de 2020, o criminoso criou o Complexo de Israel nome que deu ao conjunto de favelas onde o tráfico de drogas é comandado por ele, inclui Cidade Alta, Parada de Lucas, Vigário Geral, Cinco bocas e Pica-Pau. Além delas, o suspeito também domina territórios de comunidades em Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Peixão gosta de ser chamado por seus comparsas como Aarão, nome citado na Bíblia como irmão mais velho do profeta Moisés.
Para marcar território onde mantém domínio, Peixão costuma usar símbolos como a bandeira de Israel e a Estrela de Davi. Na Cidade Alta, uma caixa d’água ostenta a estrela que atrai proteção divina. Em 2021, durante uma operação em Parada de Lucas, policiais civis localizaram uma das casas que seria usada pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa.
No imóvel, um enorme painel na área externa, ao lado de uma grande piscina, surpreendeu os agentes. Tratava-se de uma pintura reproduzindo parte da cidade de Jerusalém. Já num esconderijo subterrâneo usado pelo traficante para se esconder durante incursões policiais, agentes encontraram — além de munição para uma metralhadora antiaérea e coletes balísticos — uma edição de luxo da Torá, o livro sagrado de escrituras religiosas judaicas.
Quem é Peixão, traficante que criou o Complexo de Israel?
Integrante da cúpula da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), Álvaro Malaquias Santa Rosa diz ser evangélico e é acusado de atuar com intolerância com religiões de matrizes africanas, chegando a proibir o uso de branco nas comunidades dominadas por ele, além de determinar a destruição de terreiros.
Traficantes do Complexo de Israel, na Zona Norte do Rio, pagaram R$ 175 mil em propina para policiais corruptos em apenas uma semana. A informação foi revelada no Fantástico, da TV Globo, neste domingo. O programa teve acesso a uma planilha de pagamento de propina, de 2020, apreendida durante uma investigação.
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O documento ainda expõe os valores pagos aos policiais, seus nomes e as unidades da corporação às quais pertencem. Um policial militar, identificado como Bigode Grosso, foi o que mais recebeu dinheiro naquele ano, totalizando mais de R$ 40 mil.
Na última quinta-feira (24), três morreram pessoas e outras três pessoas ficaram feridas em um tiroteio no Complexo de Israel por reação de bandidos a uma operação policial na região. O conflito fechou a Avenida Brasil por duas horas e 40 minutos, e chegou a paralisar serviços de transporte público, como BRTs e trens, afetando a rotina de milhares de cariocas.
A região tem territórios controlados pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão. Ele teria determinado que tiros fossem disparados em direção às vias expressas para supostamente facilitar sua fuga do local.
Questionada sobre a planilha de pagamentos com nome de policiais, a Polícia Militar informou que há uma investigação em andamento na Corregedoria Geral. Na nota enviada ao Fantástico, a corporação informou que a investigação ocorre em sigilo.
Complexo de Israel: Onde fica?
Em julho de 2020, o criminoso criou o Complexo de Israel nome que deu ao conjunto de favelas onde o tráfico de drogas é comandado por ele, inclui Cidade Alta, Parada de Lucas, Vigário Geral, Cinco bocas e Pica-Pau. Além delas, o suspeito também domina territórios de comunidades em Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Peixão gosta de ser chamado por seus comparsas como Aarão, nome citado na Bíblia como irmão mais velho do profeta Moisés.
Para marcar território onde mantém domínio, Peixão costuma usar símbolos como a bandeira de Israel e a Estrela de Davi. Na Cidade Alta, uma caixa d’água ostenta a estrela que atrai proteção divina. Em 2021, durante uma operação em Parada de Lucas, policiais civis localizaram uma das casas que seria usada pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa.
No imóvel, um enorme painel na área externa, ao lado de uma grande piscina, surpreendeu os agentes. Tratava-se de uma pintura reproduzindo parte da cidade de Jerusalém. Já num esconderijo subterrâneo usado pelo traficante para se esconder durante incursões policiais, agentes encontraram — além de munição para uma metralhadora antiaérea e coletes balísticos — uma edição de luxo da Torá, o livro sagrado de escrituras religiosas judaicas.
Quem é Peixão, traficante que criou o Complexo de Israel?
Integrante da cúpula da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), Álvaro Malaquias Santa Rosa diz ser evangélico e é acusado de atuar com intolerância com religiões de matrizes africanas, chegando a proibir o uso de branco nas comunidades dominadas por ele, além de determinar a destruição de terreiros.
Traficantes do Complexo de Israel, na Zona Norte do Rio, pagaram R$ 175 mil em propina para policiais corruptos em apenas uma semana. A informação foi revelada no Fantástico, da TV Globo, neste domingo. O programa teve acesso a uma planilha de pagamento de propina, de 2020, apreendida durante uma investigação.
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- Do Comando Vermelho ao bando de Peixão no Complexo de Israel: como nasceram e ganharam poder bélico as facções que aterrorizam o Rio
O documento ainda expõe os valores pagos aos policiais, seus nomes e as unidades da corporação às quais pertencem. Um policial militar, identificado como Bigode Grosso, foi o que mais recebeu dinheiro naquele ano, totalizando mais de R$ 40 mil.
Na última quinta-feira (24), três morreram pessoas e outras três pessoas ficaram feridas em um tiroteio no Complexo de Israel por reação de bandidos a uma operação policial na região. O conflito fechou a Avenida Brasil por duas horas e 40 minutos, e chegou a paralisar serviços de transporte público, como BRTs e trens, afetando a rotina de milhares de cariocas.
A região tem territórios controlados pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão. Ele teria determinado que tiros fossem disparados em direção às vias expressas para supostamente facilitar sua fuga do local.
Questionada sobre a planilha de pagamentos com nome de policiais, a Polícia Militar informou que há uma investigação em andamento na Corregedoria Geral. Na nota enviada ao Fantástico, a corporação informou que a investigação ocorre em sigilo.
Complexo de Israel: Onde fica?
Em julho de 2020, o criminoso criou o Complexo de Israel nome que deu ao conjunto de favelas onde o tráfico de drogas é comandado por ele, inclui Cidade Alta, Parada de Lucas, Vigário Geral, Cinco bocas e Pica-Pau. Além delas, o suspeito também domina territórios de comunidades em Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Peixão gosta de ser chamado por seus comparsas como Aarão, nome citado na Bíblia como irmão mais velho do profeta Moisés.
Para marcar território onde mantém domínio, Peixão costuma usar símbolos como a bandeira de Israel e a Estrela de Davi. Na Cidade Alta, uma caixa d’água ostenta a estrela que atrai proteção divina. Em 2021, durante uma operação em Parada de Lucas, policiais civis localizaram uma das casas que seria usada pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa.
No imóvel, um enorme painel na área externa, ao lado de uma grande piscina, surpreendeu os agentes. Tratava-se de uma pintura reproduzindo parte da cidade de Jerusalém. Já num esconderijo subterrâneo usado pelo traficante para se esconder durante incursões policiais, agentes encontraram — além de munição para uma metralhadora antiaérea e coletes balísticos — uma edição de luxo da Torá, o livro sagrado de escrituras religiosas judaicas.
Quem é Peixão, traficante que criou o Complexo de Israel?
Integrante da cúpula da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), Álvaro Malaquias Santa Rosa diz ser evangélico e é acusado de atuar com intolerância com religiões de matrizes africanas, chegando a proibir o uso de branco nas comunidades dominadas por ele, além de determinar a destruição de terreiros.
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