Até o início da tarde deste domingo (27/10), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), já fez um bate-e-volta de Goiânia para Aparecida de Goiás, a 20 km de distância, para acompanhar a votação dos candidatos que apoia pela prefeitura dos dois municípios mais populosos do estado neste segundo turno das eleições municipais 2024. Na capital, sua preferência é pelo correligionário Sandro Mabel e sua vice, Coronel Claudia Lira (Avante), enquanto a cidade vizinha de meio milhão de pessoas têm Leandro Vilela (MDB) e seu vice, o advogado João Campos (Pode), indicados pelo governador.
Caiado votou em Goiânia, no fim da manhã, e explicou que a escolha pelo candidato da União não foi feita por mera afinidade partidária. Ao longo dos últimos dois meses, o governador se dedicou em fazer campanha para que Mabel seja o sucesso do prefeito em exercício, o pastor evangélico Rogério Cruz (Solidariedade), do qual é crítico sobre a gestão conduzida na cidade.
“A escolha do Sandro Mabel não foi baseada na vontade do governador. Foi baseada em três pesquisas quantitativas que a população dizia: ‘nós precisamos de um gestor’. O desastre que nós estamos vivendo, uma cidade colapsada. Então, nós tivemos essa responsabilidade, e não de puxar de qualquer um, pra dizer: ‘olha, esse daqui é aliado, esse faz parte do meu grupo político’. Não, não existiu isso”, declarou.
A capital goiana, com cerca de 1,5 milhão de habitantes, a direita está dividida entre duas opções indicadas por fortes lideranças ideológicas que fragmentam a ala mais conservadora do estado. Mabel precisa superar a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tenta trazer sua base de apoiadores para o candidato do seu partido, Fred Rodrigues, e o vice, Leonardo Rizzo (Novo).
O candidato do governador, Sandro Mabel, que foi deputado federal por Goiás em três mandatos consecutivos, também alfinetou o atual prefeito da cidade, fazendo distinção entre as duas gestões entre o que é ou não mentira: “(Queremos) é mostrar a verdade. Nosso diploma não é falso, a nossa história de 52 anos de administração não é falsa”.
Campanha em Aparecida de Goiás
Depois de Goiânia, Caiado viajou rumo à Aparecida de Goiás, cidade de meio milhão de habitantes a 20 km de distância da capital, onde apoia Leandro Vilela (MDB) e o vice, o advogado João Campos (Pode). Lá, ele declarou: “Sou muito observador, tenho muita vivência em campanha eleitoral. E eu não acredito nas candidaturas que ficam bombardeando coisas nas redes sociais, eu acredito em quem olha nos olhos da pessoa. Aquele sim tem coragem de exprimir o que ele sente”
Na presença do governador, Leandro falou da responsabilidade de ter sido apadrinhado por ele para ter um bom governo, fazer “grandes parcerias” e “trazer resultado para a população de Aparecida”. “Para mim, o grande personagem político deste estado e deste país está aqui ao meu lado”, elogiou. Logo em seguida, Caiado retornou à capital para acompanhar sua esposa, Gracinha Carvalho Caiado, até a seção eleitoral para votar.
Bolsonaro em Goiânia: “Não tem racha” na direita
A manhã em Goiânia foi movimentada. Além das aparições de Caiado, a imprensa e os eleitores viram Bolsonaro passar pelas ruas da cidade, para dar forças a Fred Rodrigues, acompanhando-o até a seção de votação. Nas redes sociais, o candidato do PL à prefeitura de Goiânia escreveu: “Nossa parte foi feita. Obrigado a Deus por toda a força que nos deu. Que nossa cidade de Goiânia seja sempre abençoada”.
Em entrevista para o jornal Valor Econômico, o ex-presidente tentou eliminar rivalidades com o governador do estado e o candidato por ele apadrinhado: “Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”. E argumentou que a disputa entre dois candidatos da mesma ala política não enfraquece os objetivos ideológicos dela: “Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”.
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Até o início da tarde deste domingo (27/10), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), já fez um bate-e-volta de Goiânia para Aparecida de Goiás, a 20 km de distância, para acompanhar a votação dos candidatos que apoia pela prefeitura dos dois municípios mais populosos do estado neste segundo turno das eleições municipais 2024. Na capital, sua preferência é pelo correligionário Sandro Mabel e sua vice, Coronel Claudia Lira (Avante), enquanto a cidade vizinha de meio milhão de pessoas têm Leandro Vilela (MDB) e seu vice, o advogado João Campos (Pode), indicados pelo governador.
Caiado votou em Goiânia, no fim da manhã, e explicou que a escolha pelo candidato da União não foi feita por mera afinidade partidária. Ao longo dos últimos dois meses, o governador se dedicou em fazer campanha para que Mabel seja o sucesso do prefeito em exercício, o pastor evangélico Rogério Cruz (Solidariedade), do qual é crítico sobre a gestão conduzida na cidade.
“A escolha do Sandro Mabel não foi baseada na vontade do governador. Foi baseada em três pesquisas quantitativas que a população dizia: ‘nós precisamos de um gestor’. O desastre que nós estamos vivendo, uma cidade colapsada. Então, nós tivemos essa responsabilidade, e não de puxar de qualquer um, pra dizer: ‘olha, esse daqui é aliado, esse faz parte do meu grupo político’. Não, não existiu isso”, declarou.
A capital goiana, com cerca de 1,5 milhão de habitantes, a direita está dividida entre duas opções indicadas por fortes lideranças ideológicas que fragmentam a ala mais conservadora do estado. Mabel precisa superar a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tenta trazer sua base de apoiadores para o candidato do seu partido, Fred Rodrigues, e o vice, Leonardo Rizzo (Novo).
O candidato do governador, Sandro Mabel, que foi deputado federal por Goiás em três mandatos consecutivos, também alfinetou o atual prefeito da cidade, fazendo distinção entre as duas gestões entre o que é ou não mentira: “(Queremos) é mostrar a verdade. Nosso diploma não é falso, a nossa história de 52 anos de administração não é falsa”.
Campanha em Aparecida de Goiás
Depois de Goiânia, Caiado viajou rumo à Aparecida de Goiás, cidade de meio milhão de habitantes a 20 km de distância da capital, onde apoia Leandro Vilela (MDB) e o vice, o advogado João Campos (Pode). Lá, ele declarou: “Sou muito observador, tenho muita vivência em campanha eleitoral. E eu não acredito nas candidaturas que ficam bombardeando coisas nas redes sociais, eu acredito em quem olha nos olhos da pessoa. Aquele sim tem coragem de exprimir o que ele sente”
Na presença do governador, Leandro falou da responsabilidade de ter sido apadrinhado por ele para ter um bom governo, fazer “grandes parcerias” e “trazer resultado para a população de Aparecida”. “Para mim, o grande personagem político deste estado e deste país está aqui ao meu lado”, elogiou. Logo em seguida, Caiado retornou à capital para acompanhar sua esposa, Gracinha Carvalho Caiado, até a seção eleitoral para votar.
Bolsonaro em Goiânia: “Não tem racha” na direita
A manhã em Goiânia foi movimentada. Além das aparições de Caiado, a imprensa e os eleitores viram Bolsonaro passar pelas ruas da cidade, para dar forças a Fred Rodrigues, acompanhando-o até a seção de votação. Nas redes sociais, o candidato do PL à prefeitura de Goiânia escreveu: “Nossa parte foi feita. Obrigado a Deus por toda a força que nos deu. Que nossa cidade de Goiânia seja sempre abençoada”.
Em entrevista para o jornal Valor Econômico, o ex-presidente tentou eliminar rivalidades com o governador do estado e o candidato por ele apadrinhado: “Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”. E argumentou que a disputa entre dois candidatos da mesma ala política não enfraquece os objetivos ideológicos dela: “Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”.
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Até o início da tarde deste domingo (27/10), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), já fez um bate-e-volta de Goiânia para Aparecida de Goiás, a 20 km de distância, para acompanhar a votação dos candidatos que apoia pela prefeitura dos dois municípios mais populosos do estado neste segundo turno das eleições municipais 2024. Na capital, sua preferência é pelo correligionário Sandro Mabel e sua vice, Coronel Claudia Lira (Avante), enquanto a cidade vizinha de meio milhão de pessoas têm Leandro Vilela (MDB) e seu vice, o advogado João Campos (Pode), indicados pelo governador.
Caiado votou em Goiânia, no fim da manhã, e explicou que a escolha pelo candidato da União não foi feita por mera afinidade partidária. Ao longo dos últimos dois meses, o governador se dedicou em fazer campanha para que Mabel seja o sucesso do prefeito em exercício, o pastor evangélico Rogério Cruz (Solidariedade), do qual é crítico sobre a gestão conduzida na cidade.
“A escolha do Sandro Mabel não foi baseada na vontade do governador. Foi baseada em três pesquisas quantitativas que a população dizia: ‘nós precisamos de um gestor’. O desastre que nós estamos vivendo, uma cidade colapsada. Então, nós tivemos essa responsabilidade, e não de puxar de qualquer um, pra dizer: ‘olha, esse daqui é aliado, esse faz parte do meu grupo político’. Não, não existiu isso”, declarou.
A capital goiana, com cerca de 1,5 milhão de habitantes, a direita está dividida entre duas opções indicadas por fortes lideranças ideológicas que fragmentam a ala mais conservadora do estado. Mabel precisa superar a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tenta trazer sua base de apoiadores para o candidato do seu partido, Fred Rodrigues, e o vice, Leonardo Rizzo (Novo).
O candidato do governador, Sandro Mabel, que foi deputado federal por Goiás em três mandatos consecutivos, também alfinetou o atual prefeito da cidade, fazendo distinção entre as duas gestões entre o que é ou não mentira: “(Queremos) é mostrar a verdade. Nosso diploma não é falso, a nossa história de 52 anos de administração não é falsa”.
Campanha em Aparecida de Goiás
Depois de Goiânia, Caiado viajou rumo à Aparecida de Goiás, cidade de meio milhão de habitantes a 20 km de distância da capital, onde apoia Leandro Vilela (MDB) e o vice, o advogado João Campos (Pode). Lá, ele declarou: “Sou muito observador, tenho muita vivência em campanha eleitoral. E eu não acredito nas candidaturas que ficam bombardeando coisas nas redes sociais, eu acredito em quem olha nos olhos da pessoa. Aquele sim tem coragem de exprimir o que ele sente”
Na presença do governador, Leandro falou da responsabilidade de ter sido apadrinhado por ele para ter um bom governo, fazer “grandes parcerias” e “trazer resultado para a população de Aparecida”. “Para mim, o grande personagem político deste estado e deste país está aqui ao meu lado”, elogiou. Logo em seguida, Caiado retornou à capital para acompanhar sua esposa, Gracinha Carvalho Caiado, até a seção eleitoral para votar.
Bolsonaro em Goiânia: “Não tem racha” na direita
A manhã em Goiânia foi movimentada. Além das aparições de Caiado, a imprensa e os eleitores viram Bolsonaro passar pelas ruas da cidade, para dar forças a Fred Rodrigues, acompanhando-o até a seção de votação. Nas redes sociais, o candidato do PL à prefeitura de Goiânia escreveu: “Nossa parte foi feita. Obrigado a Deus por toda a força que nos deu. Que nossa cidade de Goiânia seja sempre abençoada”.
Em entrevista para o jornal Valor Econômico, o ex-presidente tentou eliminar rivalidades com o governador do estado e o candidato por ele apadrinhado: “Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”. E argumentou que a disputa entre dois candidatos da mesma ala política não enfraquece os objetivos ideológicos dela: “Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”.
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Até o início da tarde deste domingo (27/10), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), já fez um bate-e-volta de Goiânia para Aparecida de Goiás, a 20 km de distância, para acompanhar a votação dos candidatos que apoia pela prefeitura dos dois municípios mais populosos do estado neste segundo turno das eleições municipais 2024. Na capital, sua preferência é pelo correligionário Sandro Mabel e sua vice, Coronel Claudia Lira (Avante), enquanto a cidade vizinha de meio milhão de pessoas têm Leandro Vilela (MDB) e seu vice, o advogado João Campos (Pode), indicados pelo governador.
Caiado votou em Goiânia, no fim da manhã, e explicou que a escolha pelo candidato da União não foi feita por mera afinidade partidária. Ao longo dos últimos dois meses, o governador se dedicou em fazer campanha para que Mabel seja o sucesso do prefeito em exercício, o pastor evangélico Rogério Cruz (Solidariedade), do qual é crítico sobre a gestão conduzida na cidade.
“A escolha do Sandro Mabel não foi baseada na vontade do governador. Foi baseada em três pesquisas quantitativas que a população dizia: ‘nós precisamos de um gestor’. O desastre que nós estamos vivendo, uma cidade colapsada. Então, nós tivemos essa responsabilidade, e não de puxar de qualquer um, pra dizer: ‘olha, esse daqui é aliado, esse faz parte do meu grupo político’. Não, não existiu isso”, declarou.
A capital goiana, com cerca de 1,5 milhão de habitantes, a direita está dividida entre duas opções indicadas por fortes lideranças ideológicas que fragmentam a ala mais conservadora do estado. Mabel precisa superar a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que tenta trazer sua base de apoiadores para o candidato do seu partido, Fred Rodrigues, e o vice, Leonardo Rizzo (Novo).
O candidato do governador, Sandro Mabel, que foi deputado federal por Goiás em três mandatos consecutivos, também alfinetou o atual prefeito da cidade, fazendo distinção entre as duas gestões entre o que é ou não mentira: “(Queremos) é mostrar a verdade. Nosso diploma não é falso, a nossa história de 52 anos de administração não é falsa”.
Campanha em Aparecida de Goiás
Depois de Goiânia, Caiado viajou rumo à Aparecida de Goiás, cidade de meio milhão de habitantes a 20 km de distância da capital, onde apoia Leandro Vilela (MDB) e o vice, o advogado João Campos (Pode). Lá, ele declarou: “Sou muito observador, tenho muita vivência em campanha eleitoral. E eu não acredito nas candidaturas que ficam bombardeando coisas nas redes sociais, eu acredito em quem olha nos olhos da pessoa. Aquele sim tem coragem de exprimir o que ele sente”
Na presença do governador, Leandro falou da responsabilidade de ter sido apadrinhado por ele para ter um bom governo, fazer “grandes parcerias” e “trazer resultado para a população de Aparecida”. “Para mim, o grande personagem político deste estado e deste país está aqui ao meu lado”, elogiou. Logo em seguida, Caiado retornou à capital para acompanhar sua esposa, Gracinha Carvalho Caiado, até a seção eleitoral para votar.
Bolsonaro em Goiânia: “Não tem racha” na direita
A manhã em Goiânia foi movimentada. Além das aparições de Caiado, a imprensa e os eleitores viram Bolsonaro passar pelas ruas da cidade, para dar forças a Fred Rodrigues, acompanhando-o até a seção de votação. Nas redes sociais, o candidato do PL à prefeitura de Goiânia escreveu: “Nossa parte foi feita. Obrigado a Deus por toda a força que nos deu. Que nossa cidade de Goiânia seja sempre abençoada”.
Em entrevista para o jornal Valor Econômico, o ex-presidente tentou eliminar rivalidades com o governador do estado e o candidato por ele apadrinhado: “Não vim aqui para peitar o cara, muito pelo contrário, eu o respeito. E ele sabe que é mortal Goiânia para ele”. E argumentou que a disputa entre dois candidatos da mesma ala política não enfraquece os objetivos ideológicos dela: “Disseram que o Pablo Marçal tinha rachado a direita. Caiu a máscara, não tem racha. A direita, em grande parte, são pessoas conscientes que sabem o que está em jogo”.
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