O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela classificou como “agressão” e “gesto hostil” o veto do Brasil à inclusão do país na lista de parceiros do Brics. Em comunicado divulgado pelo ministro Yván Gil Pinto, a pasta chega a comparar as ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva às da gestão de Jair Bolsonaro.
“Através de uma ação que contradiz a natureza e o postulado do Brics, a representação da chancelaria brasileira, liderada pelo embaixador Eduardo Paes Saboia, decidiu manter o veto que Jair Bolsonaro aplicou contra a Venezuela durante anos, reproduzindo o ódio, exclusão e intolerância promovidos a partir dos centros de poder ocidentais para impedir, por agora, o ingresso da Pátria de Bolívar a esta organização, em uma ação que constitui uma agressão à Venezuela e um gesto hostil que se soma à política criminosa de sanções que têm sido impostas contra um povo corajoso e revolucionário”, diz o texto.
O ministério afirma que “o povo venezuelano sente indignação e vergonha por esta agressão inexplicável e imoral da chancelaria brasileira, mantendo o pior das políticas de Jair Bolsonaro contra a Revolução Bolivariana fundada pelo comandante Hugo Chávez”. O comunicado agradece ao presidente russo, Vladimir Putin, pelo convite a Nicolás Maduro para participar da cúpula do Brics em Kazan e o parabeniza pelo êxito do evento.
A divulgação da lista dos países convidados a participar do Brics como parceiros revelou uma tentativa do governo brasileiro em se afastar dos problemas do vizinho, alvo de críticas da comunidade internacional pela falta de transparência no pleito e por abusos dos direitos humanos devido a prisões arbitrárias e repressão a protestos. Desde julho, mais de 2.200 pessoas foram detidas e diversos políticos foram sequestrados, segundo a oposição.
Sem Venezuela e Nicarágua, as nações escolhidas para se aliarem ao Brics incluem Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela classificou como “agressão” e “gesto hostil” o veto do Brasil à inclusão do país na lista de parceiros do Brics. Em comunicado divulgado pelo ministro Yván Gil Pinto, a pasta chega a comparar as ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva às da gestão de Jair Bolsonaro.
“Através de uma ação que contradiz a natureza e o postulado do Brics, a representação da chancelaria brasileira, liderada pelo embaixador Eduardo Paes Saboia, decidiu manter o veto que Jair Bolsonaro aplicou contra a Venezuela durante anos, reproduzindo o ódio, exclusão e intolerância promovidos a partir dos centros de poder ocidentais para impedir, por agora, o ingresso da Pátria de Bolívar a esta organização, em uma ação que constitui uma agressão à Venezuela e um gesto hostil que se soma à política criminosa de sanções que têm sido impostas contra um povo corajoso e revolucionário”, diz o texto.
O ministério afirma que “o povo venezuelano sente indignação e vergonha por esta agressão inexplicável e imoral da chancelaria brasileira, mantendo o pior das políticas de Jair Bolsonaro contra a Revolução Bolivariana fundada pelo comandante Hugo Chávez”. O comunicado agradece ao presidente russo, Vladimir Putin, pelo convite a Nicolás Maduro para participar da cúpula do Brics em Kazan e o parabeniza pelo êxito do evento.
A divulgação da lista dos países convidados a participar do Brics como parceiros revelou uma tentativa do governo brasileiro em se afastar dos problemas do vizinho, alvo de críticas da comunidade internacional pela falta de transparência no pleito e por abusos dos direitos humanos devido a prisões arbitrárias e repressão a protestos. Desde julho, mais de 2.200 pessoas foram detidas e diversos políticos foram sequestrados, segundo a oposição.
Sem Venezuela e Nicarágua, as nações escolhidas para se aliarem ao Brics incluem Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela classificou como “agressão” e “gesto hostil” o veto do Brasil à inclusão do país na lista de parceiros do Brics. Em comunicado divulgado pelo ministro Yván Gil Pinto, a pasta chega a comparar as ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva às da gestão de Jair Bolsonaro.
“Através de uma ação que contradiz a natureza e o postulado do Brics, a representação da chancelaria brasileira, liderada pelo embaixador Eduardo Paes Saboia, decidiu manter o veto que Jair Bolsonaro aplicou contra a Venezuela durante anos, reproduzindo o ódio, exclusão e intolerância promovidos a partir dos centros de poder ocidentais para impedir, por agora, o ingresso da Pátria de Bolívar a esta organização, em uma ação que constitui uma agressão à Venezuela e um gesto hostil que se soma à política criminosa de sanções que têm sido impostas contra um povo corajoso e revolucionário”, diz o texto.
O ministério afirma que “o povo venezuelano sente indignação e vergonha por esta agressão inexplicável e imoral da chancelaria brasileira, mantendo o pior das políticas de Jair Bolsonaro contra a Revolução Bolivariana fundada pelo comandante Hugo Chávez”. O comunicado agradece ao presidente russo, Vladimir Putin, pelo convite a Nicolás Maduro para participar da cúpula do Brics em Kazan e o parabeniza pelo êxito do evento.
A divulgação da lista dos países convidados a participar do Brics como parceiros revelou uma tentativa do governo brasileiro em se afastar dos problemas do vizinho, alvo de críticas da comunidade internacional pela falta de transparência no pleito e por abusos dos direitos humanos devido a prisões arbitrárias e repressão a protestos. Desde julho, mais de 2.200 pessoas foram detidas e diversos políticos foram sequestrados, segundo a oposição.
Sem Venezuela e Nicarágua, as nações escolhidas para se aliarem ao Brics incluem Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela classificou como “agressão” e “gesto hostil” o veto do Brasil à inclusão do país na lista de parceiros do Brics. Em comunicado divulgado pelo ministro Yván Gil Pinto, a pasta chega a comparar as ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva às da gestão de Jair Bolsonaro.
“Através de uma ação que contradiz a natureza e o postulado do Brics, a representação da chancelaria brasileira, liderada pelo embaixador Eduardo Paes Saboia, decidiu manter o veto que Jair Bolsonaro aplicou contra a Venezuela durante anos, reproduzindo o ódio, exclusão e intolerância promovidos a partir dos centros de poder ocidentais para impedir, por agora, o ingresso da Pátria de Bolívar a esta organização, em uma ação que constitui uma agressão à Venezuela e um gesto hostil que se soma à política criminosa de sanções que têm sido impostas contra um povo corajoso e revolucionário”, diz o texto.
O ministério afirma que “o povo venezuelano sente indignação e vergonha por esta agressão inexplicável e imoral da chancelaria brasileira, mantendo o pior das políticas de Jair Bolsonaro contra a Revolução Bolivariana fundada pelo comandante Hugo Chávez”. O comunicado agradece ao presidente russo, Vladimir Putin, pelo convite a Nicolás Maduro para participar da cúpula do Brics em Kazan e o parabeniza pelo êxito do evento.
A divulgação da lista dos países convidados a participar do Brics como parceiros revelou uma tentativa do governo brasileiro em se afastar dos problemas do vizinho, alvo de críticas da comunidade internacional pela falta de transparência no pleito e por abusos dos direitos humanos devido a prisões arbitrárias e repressão a protestos. Desde julho, mais de 2.200 pessoas foram detidas e diversos políticos foram sequestrados, segundo a oposição.
Sem Venezuela e Nicarágua, as nações escolhidas para se aliarem ao Brics incluem Belarus, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.
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