Agentes cumprem mandado de prisão e de busca e apreensão relacionados ao caso de contaminação de pacientes transplantados no Rio de Janeiro
20 out
2024
– 09h24
(atualizado às 12h20)
Uma funcionária do Laboratório PCS Saleme foi presa neste domingo, 20, em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, por policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon). Adriana Vargas dos Anjos é suspeita de envolvimento na emissão de laudos falsos que resultaram na contaminação por HIV de pacientes transplantados. A informação é da TV Globo e foi confirmada pela Polícia Civil ao Terra.
Na segunda-feira, 14, o técnico de laboratório Ivanilson Santos, que também foi preso, afirmou que Adriana teria dado a ordem para economizar no controle de qualidade. De acordo com a investigação, houve uma falha operacional no controle de qualidade usado nos testes, com o objetivo de diminuir custos. A análise de amostras deixou de ser realizada todos os dias, e passou a ser semanal.
Outras duas pessoas também foram levadas para a Decon, e prestaram depoimento nesta manhã.
A Operação Verum cumpre 8 mandados de busca e apreensão neste domingo, 20. A ação tem o apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).
A defesa de Adriana não foi encontrada para comentar o caso. O espaço segue aberto para manifestações.
Operação Verum
A primeira fase da operação policial aconteceu na segunda-feira, 14. Duas pessoas foram presas e outras duas se entregaram nos dias seguintes. Nesta sexta-feira, 18, a Justiça manteve a prisão temporária dos quatro funcionários do Laboratório PCS Saleme. A polícia analisa os documentos apreendidos.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) diz que os investigados já emitiram dezenas de resultados com falso positivo e falso negativo para o vírus HIV, inclusive em exames de crianças. Eles respondem a inúmeras ações de indenização por danos morais e materiais.
A conduta mostra que há indiferença com a vida dos clientes e da população, segundo o MP.
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) apura os falsos laudos emitidos pelo laboratório e instaurou um novo inquérito para investigar o processo de contratação da empresa.
Agentes cumprem mandado de prisão e de busca e apreensão relacionados ao caso de contaminação de pacientes transplantados no Rio de Janeiro
20 out
2024
– 09h24
(atualizado às 12h20)
Uma funcionária do Laboratório PCS Saleme foi presa neste domingo, 20, em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, por policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon). Adriana Vargas dos Anjos é suspeita de envolvimento na emissão de laudos falsos que resultaram na contaminação por HIV de pacientes transplantados. A informação é da TV Globo e foi confirmada pela Polícia Civil ao Terra.
Na segunda-feira, 14, o técnico de laboratório Ivanilson Santos, que também foi preso, afirmou que Adriana teria dado a ordem para economizar no controle de qualidade. De acordo com a investigação, houve uma falha operacional no controle de qualidade usado nos testes, com o objetivo de diminuir custos. A análise de amostras deixou de ser realizada todos os dias, e passou a ser semanal.
Outras duas pessoas também foram levadas para a Decon, e prestaram depoimento nesta manhã.
A Operação Verum cumpre 8 mandados de busca e apreensão neste domingo, 20. A ação tem o apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).
A defesa de Adriana não foi encontrada para comentar o caso. O espaço segue aberto para manifestações.
Operação Verum
A primeira fase da operação policial aconteceu na segunda-feira, 14. Duas pessoas foram presas e outras duas se entregaram nos dias seguintes. Nesta sexta-feira, 18, a Justiça manteve a prisão temporária dos quatro funcionários do Laboratório PCS Saleme. A polícia analisa os documentos apreendidos.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) diz que os investigados já emitiram dezenas de resultados com falso positivo e falso negativo para o vírus HIV, inclusive em exames de crianças. Eles respondem a inúmeras ações de indenização por danos morais e materiais.
A conduta mostra que há indiferença com a vida dos clientes e da população, segundo o MP.
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) apura os falsos laudos emitidos pelo laboratório e instaurou um novo inquérito para investigar o processo de contratação da empresa.
Agentes cumprem mandado de prisão e de busca e apreensão relacionados ao caso de contaminação de pacientes transplantados no Rio de Janeiro
20 out
2024
– 09h24
(atualizado às 12h20)
Uma funcionária do Laboratório PCS Saleme foi presa neste domingo, 20, em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, por policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon). Adriana Vargas dos Anjos é suspeita de envolvimento na emissão de laudos falsos que resultaram na contaminação por HIV de pacientes transplantados. A informação é da TV Globo e foi confirmada pela Polícia Civil ao Terra.
Na segunda-feira, 14, o técnico de laboratório Ivanilson Santos, que também foi preso, afirmou que Adriana teria dado a ordem para economizar no controle de qualidade. De acordo com a investigação, houve uma falha operacional no controle de qualidade usado nos testes, com o objetivo de diminuir custos. A análise de amostras deixou de ser realizada todos os dias, e passou a ser semanal.
Outras duas pessoas também foram levadas para a Decon, e prestaram depoimento nesta manhã.
A Operação Verum cumpre 8 mandados de busca e apreensão neste domingo, 20. A ação tem o apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).
A defesa de Adriana não foi encontrada para comentar o caso. O espaço segue aberto para manifestações.
Operação Verum
A primeira fase da operação policial aconteceu na segunda-feira, 14. Duas pessoas foram presas e outras duas se entregaram nos dias seguintes. Nesta sexta-feira, 18, a Justiça manteve a prisão temporária dos quatro funcionários do Laboratório PCS Saleme. A polícia analisa os documentos apreendidos.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) diz que os investigados já emitiram dezenas de resultados com falso positivo e falso negativo para o vírus HIV, inclusive em exames de crianças. Eles respondem a inúmeras ações de indenização por danos morais e materiais.
A conduta mostra que há indiferença com a vida dos clientes e da população, segundo o MP.
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) apura os falsos laudos emitidos pelo laboratório e instaurou um novo inquérito para investigar o processo de contratação da empresa.
Agentes cumprem mandado de prisão e de busca e apreensão relacionados ao caso de contaminação de pacientes transplantados no Rio de Janeiro
20 out
2024
– 09h24
(atualizado às 12h20)
Uma funcionária do Laboratório PCS Saleme foi presa neste domingo, 20, em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, por policiais civis da Delegacia do Consumidor (Decon). Adriana Vargas dos Anjos é suspeita de envolvimento na emissão de laudos falsos que resultaram na contaminação por HIV de pacientes transplantados. A informação é da TV Globo e foi confirmada pela Polícia Civil ao Terra.
Na segunda-feira, 14, o técnico de laboratório Ivanilson Santos, que também foi preso, afirmou que Adriana teria dado a ordem para economizar no controle de qualidade. De acordo com a investigação, houve uma falha operacional no controle de qualidade usado nos testes, com o objetivo de diminuir custos. A análise de amostras deixou de ser realizada todos os dias, e passou a ser semanal.
Outras duas pessoas também foram levadas para a Decon, e prestaram depoimento nesta manhã.
A Operação Verum cumpre 8 mandados de busca e apreensão neste domingo, 20. A ação tem o apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).
A defesa de Adriana não foi encontrada para comentar o caso. O espaço segue aberto para manifestações.
Operação Verum
A primeira fase da operação policial aconteceu na segunda-feira, 14. Duas pessoas foram presas e outras duas se entregaram nos dias seguintes. Nesta sexta-feira, 18, a Justiça manteve a prisão temporária dos quatro funcionários do Laboratório PCS Saleme. A polícia analisa os documentos apreendidos.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) diz que os investigados já emitiram dezenas de resultados com falso positivo e falso negativo para o vírus HIV, inclusive em exames de crianças. Eles respondem a inúmeras ações de indenização por danos morais e materiais.
A conduta mostra que há indiferença com a vida dos clientes e da população, segundo o MP.
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) apura os falsos laudos emitidos pelo laboratório e instaurou um novo inquérito para investigar o processo de contratação da empresa.
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