Tudo sobre China
A China acaba de quebrar um novo recorde ao criar o ímã resistivo mais potente do mundo. Até então, o posto era ocupado pelos Estados Unidos.
O equipamento é capaz de criar um campo magnético de 42,02 tesla — 800.000 vezes mais forte que o da Terra. A marca anterior era de 41,4 tesla, estabelecida pelo Laboratório Nacional de Campo Magnético dos EUA, na Flórida, em 2017.
O novo ímã foi desenvolvido pelo High Magnetic Field Laboratory (CHMFL) no Hefei Institutes of Physical Science da Academia Chinesa de Ciências. Foram quatro anos de pesquisas envolvendo engenheiros e cientistas.
A estrutura consumiu 32,3 megawatts de eletricidade, o que equivale a carregar 538 baterias vazias do Tesla Modelo 3 (capacidade de 60kWh) no período de uma hora.
Existem três tipos de ímãs altos estáveis: resistivos, supercondutores e a combinação dos dois, ou seja, híbridos.
Os ímãs resistivos são os primeiros ímãs de alto campo usados por cientistas, com controle de campo magnético flexível e rápido. Até hoje, eles ainda podem gerar campos magnéticos muito mais altos do que os ímãs supercondutores.
“Ímãs resistivos e ímãs supercondutores são ambos ‘mestres individuais’, enquanto ímãs híbridos são ‘combinações de duplas mistas’”, disse Kuang Guangli, diretor acadêmico do CHMFL, fazendo uma comparação entre o desenvolvimento de ímãs e o tênis de mesa.
Leia Mais:
Descoberta abre novos caminhos
O novo ímã é um marco no desenvolvimento da tecnologia de resistivos. O equipamento pode acelerar pesquisas de ressonância magnética nuclear na ciência médica e na metalurgia eletromagnética.
Além disso, campos magnéticos altos e constantes podem favorecer estudos de supercondutores, materiais que transportam correntes elétricas sem produzir muito calor e sob baixas temperaturas. Isso abre caminho para o desenvolvimento de eletrônicos mais rápidos, segundo o site IFLScience.
De acordo com a Academia Chinesa de Ciências, os pesquisadores planejam usar o ímã para explorar novos fenômenos e leis da matéria, estudar a patologia de doenças e buscar novos medicamentos.
Atualmente, existem cinco laboratórios estáveis de alto campo magnético no mundo, localizados nos Estados Unidos, França, Holanda, Japão e China.
Tudo sobre China
A China acaba de quebrar um novo recorde ao criar o ímã resistivo mais potente do mundo. Até então, o posto era ocupado pelos Estados Unidos.
O equipamento é capaz de criar um campo magnético de 42,02 tesla — 800.000 vezes mais forte que o da Terra. A marca anterior era de 41,4 tesla, estabelecida pelo Laboratório Nacional de Campo Magnético dos EUA, na Flórida, em 2017.
O novo ímã foi desenvolvido pelo High Magnetic Field Laboratory (CHMFL) no Hefei Institutes of Physical Science da Academia Chinesa de Ciências. Foram quatro anos de pesquisas envolvendo engenheiros e cientistas.
A estrutura consumiu 32,3 megawatts de eletricidade, o que equivale a carregar 538 baterias vazias do Tesla Modelo 3 (capacidade de 60kWh) no período de uma hora.
Existem três tipos de ímãs altos estáveis: resistivos, supercondutores e a combinação dos dois, ou seja, híbridos.
Os ímãs resistivos são os primeiros ímãs de alto campo usados por cientistas, com controle de campo magnético flexível e rápido. Até hoje, eles ainda podem gerar campos magnéticos muito mais altos do que os ímãs supercondutores.
“Ímãs resistivos e ímãs supercondutores são ambos ‘mestres individuais’, enquanto ímãs híbridos são ‘combinações de duplas mistas’”, disse Kuang Guangli, diretor acadêmico do CHMFL, fazendo uma comparação entre o desenvolvimento de ímãs e o tênis de mesa.
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Descoberta abre novos caminhos
O novo ímã é um marco no desenvolvimento da tecnologia de resistivos. O equipamento pode acelerar pesquisas de ressonância magnética nuclear na ciência médica e na metalurgia eletromagnética.
Além disso, campos magnéticos altos e constantes podem favorecer estudos de supercondutores, materiais que transportam correntes elétricas sem produzir muito calor e sob baixas temperaturas. Isso abre caminho para o desenvolvimento de eletrônicos mais rápidos, segundo o site IFLScience.
De acordo com a Academia Chinesa de Ciências, os pesquisadores planejam usar o ímã para explorar novos fenômenos e leis da matéria, estudar a patologia de doenças e buscar novos medicamentos.
Atualmente, existem cinco laboratórios estáveis de alto campo magnético no mundo, localizados nos Estados Unidos, França, Holanda, Japão e China.
Tudo sobre China
A China acaba de quebrar um novo recorde ao criar o ímã resistivo mais potente do mundo. Até então, o posto era ocupado pelos Estados Unidos.
O equipamento é capaz de criar um campo magnético de 42,02 tesla — 800.000 vezes mais forte que o da Terra. A marca anterior era de 41,4 tesla, estabelecida pelo Laboratório Nacional de Campo Magnético dos EUA, na Flórida, em 2017.
O novo ímã foi desenvolvido pelo High Magnetic Field Laboratory (CHMFL) no Hefei Institutes of Physical Science da Academia Chinesa de Ciências. Foram quatro anos de pesquisas envolvendo engenheiros e cientistas.
A estrutura consumiu 32,3 megawatts de eletricidade, o que equivale a carregar 538 baterias vazias do Tesla Modelo 3 (capacidade de 60kWh) no período de uma hora.
Existem três tipos de ímãs altos estáveis: resistivos, supercondutores e a combinação dos dois, ou seja, híbridos.
Os ímãs resistivos são os primeiros ímãs de alto campo usados por cientistas, com controle de campo magnético flexível e rápido. Até hoje, eles ainda podem gerar campos magnéticos muito mais altos do que os ímãs supercondutores.
“Ímãs resistivos e ímãs supercondutores são ambos ‘mestres individuais’, enquanto ímãs híbridos são ‘combinações de duplas mistas’”, disse Kuang Guangli, diretor acadêmico do CHMFL, fazendo uma comparação entre o desenvolvimento de ímãs e o tênis de mesa.
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O novo ímã é um marco no desenvolvimento da tecnologia de resistivos. O equipamento pode acelerar pesquisas de ressonância magnética nuclear na ciência médica e na metalurgia eletromagnética.
Além disso, campos magnéticos altos e constantes podem favorecer estudos de supercondutores, materiais que transportam correntes elétricas sem produzir muito calor e sob baixas temperaturas. Isso abre caminho para o desenvolvimento de eletrônicos mais rápidos, segundo o site IFLScience.
De acordo com a Academia Chinesa de Ciências, os pesquisadores planejam usar o ímã para explorar novos fenômenos e leis da matéria, estudar a patologia de doenças e buscar novos medicamentos.
Atualmente, existem cinco laboratórios estáveis de alto campo magnético no mundo, localizados nos Estados Unidos, França, Holanda, Japão e China.
Tudo sobre China
A China acaba de quebrar um novo recorde ao criar o ímã resistivo mais potente do mundo. Até então, o posto era ocupado pelos Estados Unidos.
O equipamento é capaz de criar um campo magnético de 42,02 tesla — 800.000 vezes mais forte que o da Terra. A marca anterior era de 41,4 tesla, estabelecida pelo Laboratório Nacional de Campo Magnético dos EUA, na Flórida, em 2017.
O novo ímã foi desenvolvido pelo High Magnetic Field Laboratory (CHMFL) no Hefei Institutes of Physical Science da Academia Chinesa de Ciências. Foram quatro anos de pesquisas envolvendo engenheiros e cientistas.
A estrutura consumiu 32,3 megawatts de eletricidade, o que equivale a carregar 538 baterias vazias do Tesla Modelo 3 (capacidade de 60kWh) no período de uma hora.
Existem três tipos de ímãs altos estáveis: resistivos, supercondutores e a combinação dos dois, ou seja, híbridos.
Os ímãs resistivos são os primeiros ímãs de alto campo usados por cientistas, com controle de campo magnético flexível e rápido. Até hoje, eles ainda podem gerar campos magnéticos muito mais altos do que os ímãs supercondutores.
“Ímãs resistivos e ímãs supercondutores são ambos ‘mestres individuais’, enquanto ímãs híbridos são ‘combinações de duplas mistas’”, disse Kuang Guangli, diretor acadêmico do CHMFL, fazendo uma comparação entre o desenvolvimento de ímãs e o tênis de mesa.
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O novo ímã é um marco no desenvolvimento da tecnologia de resistivos. O equipamento pode acelerar pesquisas de ressonância magnética nuclear na ciência médica e na metalurgia eletromagnética.
Além disso, campos magnéticos altos e constantes podem favorecer estudos de supercondutores, materiais que transportam correntes elétricas sem produzir muito calor e sob baixas temperaturas. Isso abre caminho para o desenvolvimento de eletrônicos mais rápidos, segundo o site IFLScience.
De acordo com a Academia Chinesa de Ciências, os pesquisadores planejam usar o ímã para explorar novos fenômenos e leis da matéria, estudar a patologia de doenças e buscar novos medicamentos.
Atualmente, existem cinco laboratórios estáveis de alto campo magnético no mundo, localizados nos Estados Unidos, França, Holanda, Japão e China.
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