A Confederação Geral do Trabalho (CGT), central sindical da Argentina, convocou uma nova greve geral contra as medidas do presidente Javier Milei. A paralisação foi marcada para 9 de maio.
De acordo com o jornal Clarín, a 2ª greve geral enfrentada por Milei desde que assumiu o governo deve durar 24 horas. Os sindicalistas irão protestar contra as as políticas econômicas e trabalhistas do governo argentino.
A decisão de realizar a greve foi divulgada pouco após líderes sindicais se reunirem com o o ministro do Interior argentino, Guillermo Francos; o chefe de Gabinete, Nicolás Posse; o secretário do Trabalho, Julio Cordero; e o assessor presidencial Santiago Caputo.
Os sindicatos são contra o corte dos gastos públicos proposto pelo atual governo, e a intenção do presidente de realizar uma reforma trabalhista.
O governo tem argumentado que o ajuste é necessário para organizar as finanças públicas de um país que tem déficits fiscais há anos, além de grandes dívidas, como a que mantém com o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 44 bilhões de dólares.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), central sindical da Argentina, convocou uma nova greve geral contra as medidas do presidente Javier Milei. A paralisação foi marcada para 9 de maio.
De acordo com o jornal Clarín, a 2ª greve geral enfrentada por Milei desde que assumiu o governo deve durar 24 horas. Os sindicalistas irão protestar contra as as políticas econômicas e trabalhistas do governo argentino.
A decisão de realizar a greve foi divulgada pouco após líderes sindicais se reunirem com o o ministro do Interior argentino, Guillermo Francos; o chefe de Gabinete, Nicolás Posse; o secretário do Trabalho, Julio Cordero; e o assessor presidencial Santiago Caputo.
Os sindicatos são contra o corte dos gastos públicos proposto pelo atual governo, e a intenção do presidente de realizar uma reforma trabalhista.
O governo tem argumentado que o ajuste é necessário para organizar as finanças públicas de um país que tem déficits fiscais há anos, além de grandes dívidas, como a que mantém com o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 44 bilhões de dólares.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), central sindical da Argentina, convocou uma nova greve geral contra as medidas do presidente Javier Milei. A paralisação foi marcada para 9 de maio.
De acordo com o jornal Clarín, a 2ª greve geral enfrentada por Milei desde que assumiu o governo deve durar 24 horas. Os sindicalistas irão protestar contra as as políticas econômicas e trabalhistas do governo argentino.
A decisão de realizar a greve foi divulgada pouco após líderes sindicais se reunirem com o o ministro do Interior argentino, Guillermo Francos; o chefe de Gabinete, Nicolás Posse; o secretário do Trabalho, Julio Cordero; e o assessor presidencial Santiago Caputo.
Os sindicatos são contra o corte dos gastos públicos proposto pelo atual governo, e a intenção do presidente de realizar uma reforma trabalhista.
O governo tem argumentado que o ajuste é necessário para organizar as finanças públicas de um país que tem déficits fiscais há anos, além de grandes dívidas, como a que mantém com o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 44 bilhões de dólares.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), central sindical da Argentina, convocou uma nova greve geral contra as medidas do presidente Javier Milei. A paralisação foi marcada para 9 de maio.
De acordo com o jornal Clarín, a 2ª greve geral enfrentada por Milei desde que assumiu o governo deve durar 24 horas. Os sindicalistas irão protestar contra as as políticas econômicas e trabalhistas do governo argentino.
A decisão de realizar a greve foi divulgada pouco após líderes sindicais se reunirem com o o ministro do Interior argentino, Guillermo Francos; o chefe de Gabinete, Nicolás Posse; o secretário do Trabalho, Julio Cordero; e o assessor presidencial Santiago Caputo.
Os sindicatos são contra o corte dos gastos públicos proposto pelo atual governo, e a intenção do presidente de realizar uma reforma trabalhista.
O governo tem argumentado que o ajuste é necessário para organizar as finanças públicas de um país que tem déficits fiscais há anos, além de grandes dívidas, como a que mantém com o Fundo Monetário Internacional (FMI), de 44 bilhões de dólares.
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