O Vaticano relatou, nesta terça-feira (22/4), as últimas palavras do papa Francisco nos momentos que antecederam sua morte, na manhã dessa segunda-feira (21/4). De acordo com a Santa Sé, Francisco “não sofreu, porque tudo aconteceu muito rápido”.
Pouco antes de entrar em coma, o papa agradeceu o enfermeiro pessoal, Massimiliano Strappetti, por tê-lo encorajado a fazer sua última volta no papamóvel, no domingo (20/4), após a Urbi et Orbi. Com um gesto de “tchau”, ele disse: “Obrigado por me trazer de volta à Praça”.
Depois do passeio, o papa descansou à tarde, teve um jantar tranquilo e, ao amanhecer do dia seguinte, ocorreram o derrame cerebral, o coma e a parada cardiorrespiratória irreversível, o que causou a morte do líder máximo da Igreja Católica.
Ainda de acordo com o Vaticano, o papa começou a apresentar sinais de uma “doença súbita” por volta das 5h30 de segunda, no horário local (0h30 em Brasília), aproximadamente duas horas antes de morrer.
“Pouco mais de uma hora depois [do início dos sinais], fazendo um gesto de despedida com a mão para Strappetti, o pontífice entrou em coma. Ele não sofreu e tudo aconteceu muito rápido”, afirmou o Vaticano.
O Vaticano anunciou, nesta terça-feira (22/4), que o funeral do pontífice será no sábado (26/4), às 10h no horário de Roma (5h em Brasília).
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