A secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad, falou sobre as inovações no Sistema Único de Saúde (SUS) e as novas funcionalidades digitais que facilitam o acesso à saúde para todos os brasileiros, durante participação no programa CB.Poder — uma parceria entre o Correio Braziliense e a TV Brasília — nesta quarta-feira (29/1). Em entrevista concedida aos jornalistas Denise Rothenburg e Carlos Alexandre de Souza a secretária explicou como a digitalização no SUS tem sido expandida, como com o aplicativo “Meu SUS Digital”, uma das principais ferramentas desenvolvidas pela Secretaria de Informação e Saúde para integrar dados dos cidadãos.
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Lançado em 2023, o aplicativo “Meu SUS Digital” foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a gestão de informações de saúde e garantir que os cidadãos tenham acesso fácil aos seus dados de saúde, como histórico de vacinas e informações sobre atendimentos. Ana destacou que, desde o lançamento, o aplicativo passou por aprimoramentos, contando atualmente com cerca de 30 funcionalidades, e incentivou a população a baixá-lo para usufruir de seus recursos.
“Convidamos todos que não tiverem ainda baixado o aplicativo Meu SUS Digital a baixarem e navegarem por ele. Eu tenho certeza de que vão gostar”.
Dentre as funcionalidades mais importantes, a secretária mencionou o histórico de vacinas. Antes, as vacinas eram registradas de forma eletrônica, mas com o “Meu SUS Digital”, esses dados passaram a ser disponibilizados de forma digitalizada, facilitando o acesso e a atualização. Caso um cidadão tenha vacinas que não constem no aplicativo, ele pode atualizar seus registros levando a caderneta de vacinação à unidade de saúde.
“Para alguém que, por exemplo, baixou o aplicativo e verificou que têm uma vacina que tomou e não foi registrada no aplicativo, recomendamos que, se tiver a caderneta em papel, levar na unidade básica de saúde. Com a comprovação, se faz a atualização”, disse.
A secretária lembrou que o aplicativo é útil, inclusive, para quem vai viajar ao exterior e precisa de informações sobre vacinas exigidas por outros países, como a febre amarela ou a Covid-19. Isso pode ser feito diretamente pelo celular, dispensando a necessidade de carregar a caderneta de vacinação física.
“Ter um aplicativo facilita muito. É uma forma de termos as nossas informações de saúde andando conosco. O celular hoje é quase que uma extensão do nosso corpo”, observou.
Assista aqui:
*Estagiária sob a supervisão de Jaqueline Fonseca
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