Um grande passo foi dado pela Agência Espacial Europeia (ESA) para concretizar uma missão que vai investigar o asteroide Apophis, esperado para se aproximar da Terra em 2029.
Na quinta-feira (17), durante o Congresso Internacional de Astronáutica (IAC), o diretor geral da ESA, Josef Aschbacher, assinou um contrato no valor de 63 milhões de euros (aproximadamente R$390 milhões) com a empresa OHB Italia. Com esse acordo, terá início a fase 1 do desenvolvimento da espaçonave Ramsés – sigla em inglês para algo como “Missão Rápida Apophis para Segurança Espacial”.
Curiosidade:
- Ramsés II ascendeu ao trono como faraó do Egito em 1279 a.C., aos 25 anos de idade;
- Ele se tornou reconhecido por seu excepcional comando das forças armadas egípcias;
- Dessa forma, conseguiu conduzir intensas batalhas para proteger as fronteiras do Egito contra invasores;
- Comparativamente, é o que a missão homônima está sendo projetada para fazer: ajudar a defender a Terra de ataques de asteroides.
Leia mais:
Missão enfrenta cronograma apertado
De acordo com um comunicado, essa missão enfrenta um cronograma apertado e precisa ser lançada no início de 2028 para interceptar o asteroide Apophis, que passará a apenas 31 mil km da Terra em 13 de abril de 2029. Os objetivos incluem estudar a composição e a estrutura da rocha espacial, além de investigar como as forças de maré da Terra influenciam sua coesão.
Ramsés ainda não está totalmente aprovada e financiada. Os estados membros da ESA ainda precisarão liberar os recursos financeiros necessários, o que deve acontecer na próxima reunião do Conselho Ministerial, marcada para 2025. No entanto, a assinatura do contrato já permite que a equipe comece a trabalhar em atividades urgentes, como a conclusão do projeto.
A missão se beneficiará da tecnologia desenvolvida para a espaçonave Hera, lançada no início deste mês para investigar o asteroide Dimorphos, desviado pela NASA em um teste de defesa planetária em 2022. Além disso, o desenvolvimento inicial da sonda Ramsés é financiado com economias geradas pelo projeto Hera, que foi concluído abaixo do orçamento reservado.
Paolo Martino, gerente do projeto Ramsés, revela dificuldade enfrentada para manter o cronograma. “Chegar na hora certa é muito desafiador. Não podíamos esperar pela reunião ministerial, então pedimos aos nossos estados membros que utilizassem os recursos disponíveis”.
Asteroide oferece oportunidade única para os cientistas
Com cerca de 375 metros de largura, Apophis é um asteroide notável por sua passagem próxima à Terra, que representa uma oportunidade única para os cientistas. Na ocasião,a rocha deverá ser visível mesmo a olho nu.
Para Holger Krag, chefe do programa de segurança espacial da ESA, a missão Ramsés não só é fascinante, como também essencial para a defesa planetária. “Estamos preparados para fornecer avisos sobre objetos de 30 metros ou maiores e desviar asteroides de até 500 metros, como o Apophis”.
Roberto Aceti, diretor da OHB Italia, destaca que a missão exigirá um gerenciamento ágil e eficiente dos riscos envolvidos. “Se atrasarmos em uma semana, o asteroide já terá passado”.
Além da missão Ramsés, da ESA, a sonda OSIRIS-APEX, da NASA, deverá chegar ao asteroide Apophis um mês após o sobrevoo próximo à Terra. Essas duas missões demonstram a colaboração entre agências espaciais para aprimorar as capacidades de defesa planetária.
Um grande passo foi dado pela Agência Espacial Europeia (ESA) para concretizar uma missão que vai investigar o asteroide Apophis, esperado para se aproximar da Terra em 2029.
Na quinta-feira (17), durante o Congresso Internacional de Astronáutica (IAC), o diretor geral da ESA, Josef Aschbacher, assinou um contrato no valor de 63 milhões de euros (aproximadamente R$390 milhões) com a empresa OHB Italia. Com esse acordo, terá início a fase 1 do desenvolvimento da espaçonave Ramsés – sigla em inglês para algo como “Missão Rápida Apophis para Segurança Espacial”.
Curiosidade:
- Ramsés II ascendeu ao trono como faraó do Egito em 1279 a.C., aos 25 anos de idade;
- Ele se tornou reconhecido por seu excepcional comando das forças armadas egípcias;
- Dessa forma, conseguiu conduzir intensas batalhas para proteger as fronteiras do Egito contra invasores;
- Comparativamente, é o que a missão homônima está sendo projetada para fazer: ajudar a defender a Terra de ataques de asteroides.
Leia mais:
Missão enfrenta cronograma apertado
De acordo com um comunicado, essa missão enfrenta um cronograma apertado e precisa ser lançada no início de 2028 para interceptar o asteroide Apophis, que passará a apenas 31 mil km da Terra em 13 de abril de 2029. Os objetivos incluem estudar a composição e a estrutura da rocha espacial, além de investigar como as forças de maré da Terra influenciam sua coesão.
Ramsés ainda não está totalmente aprovada e financiada. Os estados membros da ESA ainda precisarão liberar os recursos financeiros necessários, o que deve acontecer na próxima reunião do Conselho Ministerial, marcada para 2025. No entanto, a assinatura do contrato já permite que a equipe comece a trabalhar em atividades urgentes, como a conclusão do projeto.
A missão se beneficiará da tecnologia desenvolvida para a espaçonave Hera, lançada no início deste mês para investigar o asteroide Dimorphos, desviado pela NASA em um teste de defesa planetária em 2022. Além disso, o desenvolvimento inicial da sonda Ramsés é financiado com economias geradas pelo projeto Hera, que foi concluído abaixo do orçamento reservado.
Paolo Martino, gerente do projeto Ramsés, revela dificuldade enfrentada para manter o cronograma. “Chegar na hora certa é muito desafiador. Não podíamos esperar pela reunião ministerial, então pedimos aos nossos estados membros que utilizassem os recursos disponíveis”.
Asteroide oferece oportunidade única para os cientistas
Com cerca de 375 metros de largura, Apophis é um asteroide notável por sua passagem próxima à Terra, que representa uma oportunidade única para os cientistas. Na ocasião,a rocha deverá ser visível mesmo a olho nu.
Para Holger Krag, chefe do programa de segurança espacial da ESA, a missão Ramsés não só é fascinante, como também essencial para a defesa planetária. “Estamos preparados para fornecer avisos sobre objetos de 30 metros ou maiores e desviar asteroides de até 500 metros, como o Apophis”.
Roberto Aceti, diretor da OHB Italia, destaca que a missão exigirá um gerenciamento ágil e eficiente dos riscos envolvidos. “Se atrasarmos em uma semana, o asteroide já terá passado”.
Além da missão Ramsés, da ESA, a sonda OSIRIS-APEX, da NASA, deverá chegar ao asteroide Apophis um mês após o sobrevoo próximo à Terra. Essas duas missões demonstram a colaboração entre agências espaciais para aprimorar as capacidades de defesa planetária.
Um grande passo foi dado pela Agência Espacial Europeia (ESA) para concretizar uma missão que vai investigar o asteroide Apophis, esperado para se aproximar da Terra em 2029.
Na quinta-feira (17), durante o Congresso Internacional de Astronáutica (IAC), o diretor geral da ESA, Josef Aschbacher, assinou um contrato no valor de 63 milhões de euros (aproximadamente R$390 milhões) com a empresa OHB Italia. Com esse acordo, terá início a fase 1 do desenvolvimento da espaçonave Ramsés – sigla em inglês para algo como “Missão Rápida Apophis para Segurança Espacial”.
Curiosidade:
- Ramsés II ascendeu ao trono como faraó do Egito em 1279 a.C., aos 25 anos de idade;
- Ele se tornou reconhecido por seu excepcional comando das forças armadas egípcias;
- Dessa forma, conseguiu conduzir intensas batalhas para proteger as fronteiras do Egito contra invasores;
- Comparativamente, é o que a missão homônima está sendo projetada para fazer: ajudar a defender a Terra de ataques de asteroides.
Leia mais:
Missão enfrenta cronograma apertado
De acordo com um comunicado, essa missão enfrenta um cronograma apertado e precisa ser lançada no início de 2028 para interceptar o asteroide Apophis, que passará a apenas 31 mil km da Terra em 13 de abril de 2029. Os objetivos incluem estudar a composição e a estrutura da rocha espacial, além de investigar como as forças de maré da Terra influenciam sua coesão.
Ramsés ainda não está totalmente aprovada e financiada. Os estados membros da ESA ainda precisarão liberar os recursos financeiros necessários, o que deve acontecer na próxima reunião do Conselho Ministerial, marcada para 2025. No entanto, a assinatura do contrato já permite que a equipe comece a trabalhar em atividades urgentes, como a conclusão do projeto.
A missão se beneficiará da tecnologia desenvolvida para a espaçonave Hera, lançada no início deste mês para investigar o asteroide Dimorphos, desviado pela NASA em um teste de defesa planetária em 2022. Além disso, o desenvolvimento inicial da sonda Ramsés é financiado com economias geradas pelo projeto Hera, que foi concluído abaixo do orçamento reservado.
Paolo Martino, gerente do projeto Ramsés, revela dificuldade enfrentada para manter o cronograma. “Chegar na hora certa é muito desafiador. Não podíamos esperar pela reunião ministerial, então pedimos aos nossos estados membros que utilizassem os recursos disponíveis”.
Asteroide oferece oportunidade única para os cientistas
Com cerca de 375 metros de largura, Apophis é um asteroide notável por sua passagem próxima à Terra, que representa uma oportunidade única para os cientistas. Na ocasião,a rocha deverá ser visível mesmo a olho nu.
Para Holger Krag, chefe do programa de segurança espacial da ESA, a missão Ramsés não só é fascinante, como também essencial para a defesa planetária. “Estamos preparados para fornecer avisos sobre objetos de 30 metros ou maiores e desviar asteroides de até 500 metros, como o Apophis”.
Roberto Aceti, diretor da OHB Italia, destaca que a missão exigirá um gerenciamento ágil e eficiente dos riscos envolvidos. “Se atrasarmos em uma semana, o asteroide já terá passado”.
Além da missão Ramsés, da ESA, a sonda OSIRIS-APEX, da NASA, deverá chegar ao asteroide Apophis um mês após o sobrevoo próximo à Terra. Essas duas missões demonstram a colaboração entre agências espaciais para aprimorar as capacidades de defesa planetária.
Um grande passo foi dado pela Agência Espacial Europeia (ESA) para concretizar uma missão que vai investigar o asteroide Apophis, esperado para se aproximar da Terra em 2029.
Na quinta-feira (17), durante o Congresso Internacional de Astronáutica (IAC), o diretor geral da ESA, Josef Aschbacher, assinou um contrato no valor de 63 milhões de euros (aproximadamente R$390 milhões) com a empresa OHB Italia. Com esse acordo, terá início a fase 1 do desenvolvimento da espaçonave Ramsés – sigla em inglês para algo como “Missão Rápida Apophis para Segurança Espacial”.
Curiosidade:
- Ramsés II ascendeu ao trono como faraó do Egito em 1279 a.C., aos 25 anos de idade;
- Ele se tornou reconhecido por seu excepcional comando das forças armadas egípcias;
- Dessa forma, conseguiu conduzir intensas batalhas para proteger as fronteiras do Egito contra invasores;
- Comparativamente, é o que a missão homônima está sendo projetada para fazer: ajudar a defender a Terra de ataques de asteroides.
Leia mais:
Missão enfrenta cronograma apertado
De acordo com um comunicado, essa missão enfrenta um cronograma apertado e precisa ser lançada no início de 2028 para interceptar o asteroide Apophis, que passará a apenas 31 mil km da Terra em 13 de abril de 2029. Os objetivos incluem estudar a composição e a estrutura da rocha espacial, além de investigar como as forças de maré da Terra influenciam sua coesão.
Ramsés ainda não está totalmente aprovada e financiada. Os estados membros da ESA ainda precisarão liberar os recursos financeiros necessários, o que deve acontecer na próxima reunião do Conselho Ministerial, marcada para 2025. No entanto, a assinatura do contrato já permite que a equipe comece a trabalhar em atividades urgentes, como a conclusão do projeto.
A missão se beneficiará da tecnologia desenvolvida para a espaçonave Hera, lançada no início deste mês para investigar o asteroide Dimorphos, desviado pela NASA em um teste de defesa planetária em 2022. Além disso, o desenvolvimento inicial da sonda Ramsés é financiado com economias geradas pelo projeto Hera, que foi concluído abaixo do orçamento reservado.
Paolo Martino, gerente do projeto Ramsés, revela dificuldade enfrentada para manter o cronograma. “Chegar na hora certa é muito desafiador. Não podíamos esperar pela reunião ministerial, então pedimos aos nossos estados membros que utilizassem os recursos disponíveis”.
Asteroide oferece oportunidade única para os cientistas
Com cerca de 375 metros de largura, Apophis é um asteroide notável por sua passagem próxima à Terra, que representa uma oportunidade única para os cientistas. Na ocasião,a rocha deverá ser visível mesmo a olho nu.
Para Holger Krag, chefe do programa de segurança espacial da ESA, a missão Ramsés não só é fascinante, como também essencial para a defesa planetária. “Estamos preparados para fornecer avisos sobre objetos de 30 metros ou maiores e desviar asteroides de até 500 metros, como o Apophis”.
Roberto Aceti, diretor da OHB Italia, destaca que a missão exigirá um gerenciamento ágil e eficiente dos riscos envolvidos. “Se atrasarmos em uma semana, o asteroide já terá passado”.
Além da missão Ramsés, da ESA, a sonda OSIRIS-APEX, da NASA, deverá chegar ao asteroide Apophis um mês após o sobrevoo próximo à Terra. Essas duas missões demonstram a colaboração entre agências espaciais para aprimorar as capacidades de defesa planetária.
Discover more from FATONEWS
Subscribe to get the latest posts sent to your email.