Durante a sessão, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, destacou a necessidade do afastamento do juiz para uma correta apuração dos fatos.
Detalhes dos assédios não foram divulgados
Relatos das vítimas, lidos durante a sessão, descrevem as condutas impróprias e graves atribuídas ao magistrado. Os detalhes específicos dos comportamentos não foram divulgados.
Além do afastamento, foi determinada uma revisão disciplinar pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
A defesa de Orlan Donato Rocha alega que as acusações são infundadas e que o próprio Tribunal Regional já havia decidido pela ausência de assédio.